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Comuna de Concepción, Chile
Esta publicación comparte conclusiones rescatadas mediante la sistematización de experiencias a partir de una propuesta formativa que obedece a un diagnóstico de organizaciones socioambientales ubicadas en zona de sacrificio ambiental en cinco áreas. La propuesta extractiva en el territorio avanza en diferentes frentes, entre ellos la planificación territorial con participación deficiente y la educación ambiental para el capital en una alianza público privada que se expresa en marketing empresarial y políticas públicas medioambientales y educativas. Este proyecto neoliberal mantiene a las organizaciones en la rección. El artículo condensa una propuesta de educación popular ambiental construida con la retroalimentación de organizaciones socioterritoriales que pone en el centro la creatividad territorial con bases en la idea de continuidad, la memoria territorial preextractivista, la realidad ecológica del territorio, y la creatividad social, compartiendo y construyendo saberes científicos y comunitarios en lenguajes multisensoriales. La creatividad territorial funciona como dispositivo metacognitivo del proceso formativo apostando a co-diseños que denotan una transformación en la relación sujeto naturaleza, permiten una respuesta creativa frente a las amenazas extractivas y fortalecen el entramado organizativo con el fin último de avanzar en autonomía y respuestas resilientes a los efectos del extractivismo en el territorio.
This publication shares conclusions drawn from the systematization of experiences from a training proposal based on a diagnosis of socio-environmental organizations located in an environmental sacrifice zone in five areas. The extractive proposal in the territory advances on different fronts, among them territorial planning with deficient participation and environmental education for capital in a public-private alliance that is expressed in corporate marketing and public environmental and educational policies. This neoliberal project keeps organizations in rection. The article condenses a proposal for popular environmental education built with the feedback of socio-territorial organizations that puts at the center territorial creativity based on the idea of continuity, pre-extractivist territorial memory, the ecological reality of the territory, and social creativity, sharing and building scientific and community knowledge in multisensory languages. Territorial creativity works as a metacognitive device of the training process, betting on co-designs that denote a transformation in the subject-nature relationship, allow a creative response to extractive threats and strengthen the organizational framework with the ultimate goal of advancing autonomy and resilient responses to the effects of extractivism in the territory.
Esta publicação compartilha conclusões tiradas da sistematização de experiências de uma proposta de treinamento baseada em um diagnóstico de organizações socioambientais localizadas em uma zona de sacrifício ambiental em cinco áreas. A proposta extrativista no território avança em diferentes frentes, incluindo planejamento territorial com participação deficiente e educação ambiental para o capital em uma aliança público-privada que se expressa em marketing corporativo e políticas públicas ambientais e educacionais. Este projeto neoliberal mantém as organizações em recessão. O artigo condensa uma proposta de educação ambiental popular construída com o feedback de organizações sócio-territoriais que coloca a criatividade territorial no centro, baseada na idéia de continuidade, memória territorial pré-extrativista, realidade ecológica do território e criatividade social, compartilhando e construindo conhecimento científico e comunitário em línguas multissensoriais. A criatividade territorial funciona como um dispositivo metacognitivo do processo de treinamento, apostando em co-desenhos que denotam uma transformação na relação sujeito-natureza, permitem uma resposta criativa às ameaças extrativas e fortalecem a estrutura organizacional com o objetivo final de avançar a autonomia e as respostas resilientes aos efeitos do extrativismo no território.
