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Argentina
En los últimos años, se ha producido una profusa investigación en torno a la memoria semántica en la vejez. En ese marco, el presente trabajo abordó la producción de atributos semánticos y las variaciones en la fluencia verbal en el envejecimiento cognitivo normal. Existen numerosos estudios sobre fluencia, pero son exiguos los que comparan la distancia semántica entre conceptos en poblaciones de personas jóvenes y mayores de una misma región. El objeto de este trabajo fue comparar y analizar la distancia semántica entre ambos grupos etarios y la riqueza semántica por medio de la fluencia dada a 130 conceptos por 90 adultos mayores de 65 años, cognitivamente conservados, con los atributos producidos por 120 adultos jóvenes, tal como se hallan en las Normas de Producción de Atributos Semánticos en Español. Estos atributos fueron empíricamente recolectados en forma escrita y corresponden a los dominios ‘seres vivos’ y ‘no vivos’. Se encontraron diferencias significativas en fluencia verbal a favor de los más jóvenes, en coincidencia con lo expresado en la literatura, y estabilidad en la constitución semántica entre los conceptos dados por ambos grupos etarios, como aspecto novedoso.
In recent years, there has been a profuse research on semantic memory in old age. In this framework, this paper addressed the production of semantic fea- tures and the variations in verbal fluency in normal cognitive aging. There are numerous studies on flu- ency, but there are fewer that compare the semantic distance between concepts in populations of young people and seniors in the same region. The purpose of this paper is to compare and analyze the semantic distance between both age groups, and the semantic richness measured by the fluency, given to 130 concepts by 90 cognitively conserved adults over 65 years old, with the features produced by 120 young adults, as found in the Normas de Producción de Atributos Semánticos en Español. Semantic features were empirically collected in written form and cor- respond to the domains living and non-living beings. Significant differences were found in verbal fluency in favor of the youngest, in coincidence with what was expressed in the literature, and stability in the semantic constitution between the concepts given by both age groups, as a novel aspect.
Nos últimos anos se tem produzido uma profunda pesquisa em torno ao tema da memória semântica na velhice. Nesse contexto, o presente trabalho abordou a produção de atributos semânticos e as variações na fluência verbal no envelhecimento cognitivo normal. Existem numerosos estudos sobre fluência, mas são exíguos os estudos que comparam a distância semântica entre conceitos em populações de jovens e de idosos de uma mesma região. O objetivo deste trabalho é comparar e analisar a distância semântica entre ambos os grupos etários e a riqueza semântica medida por meio da fluência, dada para 130 conceitos por 90 idosos de 65 anos cognitivamente conservados, com os atributos produzidos por 120 adultos jovens, tal como encontram-se nas Normas de Produção de Atributos Semânticos em Espanhol. Os atributos semânticos foram empiricamente coletados em forma escrita e correspondem aos domínios seres vivos e não vivos. Se encontraram diferenças significativas em fluência verbal a favor dos mais jovens, em coincidência com o expressado na literatura, e estabilidade na constituição semântica entre os conceitos dados por ambos os grupos etários, como aspeto inovador.
