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Lavaggi Minetto, Fiorella
Los efectos de las rutinas competitivas sobre el rendimiento han sido ampliamente estudiados. En deportes con pausas tras cada punto jugado, la gestión óptima de las rutinas entre puntos ayuda a los deportistas a mantenerse emocionalmente es durante todo el partido. Con el objetivo de conseguir una aplicación consistente de las rutinas entre punto, se diseñó una intervención para integrarlas como hábito de entrenamiento. Se trabajó con el grupo de jugadores de tenis de mesa del CAR Sant Cugat Vallès, Barcelona (7 chicas, 4 chicos; M = 15.45 años). Se realizó un taller previo sobre rutinas entre punto y se fijaron éstas de forma individual; durante 12 semanas, los jugadores practicaron y registraron la aplicación de las rutinas; los psicólogos hicieron seguimiento y ofrecieron feedback inmediato a la acción en un entrenamiento por semana; finalmente se comparó la información recogida pre-pos intervención (cuestionario IPED y entrevista semiestructurada sobre uso y efecto de las rutinas). Los resultados a nivel de grupo mostraron una evolución positiva en la aplicación de las rutinas a lo largo de las 12 semanas. Hubo más conciencia en el uso de rutinas y más efectos positivos derivados de ellas en competición que en entrenamiento. El control del lenguaje corporal fue el aspecto incluido en las rutinas que más inconsistencia mostró. En cuanto al análisis pre-pos, se observó una valoración positiva del grupo en relación con el uso y efectividad de las rutinas, especialmente en competición, pero sin diferencias en las subescalas IPED. La utilidad percibida de las rutinas es consistente con hallazgos previos en cuanto a los efectos sobre el rendimiento, y la intervención puede haber contribuido a generar el hábito de usar las rutinas en el entrenamiento, aunque sería necesario seguir explorando formas más objetivas de evaluar el proceso de configuración y el efecto de las rutinas.
The effects of competition routines on performance have been widely studied. In sports with pauses after each point played, an optimal management of routines between points helps athletes to remain emotionally stable throughout the match. To achieve a consistent application of the routines between points, an intervention was designed to integrate them as a training habit. We worked with a group of table tennis players from CAR Sant Cugat Vallès, in Barcelona (7 girls, 4 boys; M = 15.45 years). First, a workshop on routines between points was carried out, and the routines were set individually. For 12 weeks, the players practiced and recorded the implementation of their routines, and the psychologists followed up on one training session per week, offering immediate feedback on the action. Finally, we compared information pre-post intervention (collected through the IPED questionnaire and semi-structured precominterviews about the use and the effect of routines). The results at the group level showed a positive evolution in the use of the routines throughout the 12 weeks. There was greater consciousness in the use of routines and more positive effects derived from them in competition than in training. Body language control was the aspect d in the routines that showed the greatest inconsistency.
Regarding pre-post analysis, we observed a positive assessment of the group in relation to the use and effectiveness of the routines, especially in competition, but there were no differences in the IPED subscales. The perceived usefulness of the routines is consistent with previous findings regarding the effects on performance, and the intervention may have contributed to the generation of the habit of using the routines in training, although it would be necessary to continue exploring objective ways to evaluate the set-up process and the effect of the routines.
Os efeitos das rotinas competitivas sobre o desempenho têm sido amplamente estudados. Em modalidades com pausas após cada ponto jogado, a otimização da gestão das rotinas entre os pontos ajuda os jogadores a permanecerem emocionalmente estáveis durante a partida. Para conseguir uma aplicação consistente das rotinas entre os pontos, foi desenhada uma intervenção para integrar essas rotinas como hábito de treino. Trabalhamos com o grupo de jogadores de ténis de mesa do CAR Sant Cugat Vallès, Barcelona (7 raparigas, 4 rapazes; M = 15.45 anos). Foi realizada uma formação prévia sobre rotinas entre pontos e as rotinas foram estabelecidas individualmente; durante 12 semanas, os jogadores praticaram e registaram a aplicação das rotinas, e os psicólogos acompanharam uma sessão de treino por semana, dando feedback imediato sobre a ação; por fim, as informações recolhidas antes e depois da intervenção (questionário IPED e entrevista semiestruturada sobre uso e efeito das rotinas) foram comparadas. Os resultados ao nível do grupo mostraram uma evolução positiva na aplicação das rotinas ao longo das 12 semanas. Houve mais consciência no uso de rotinas e mais efeitos positivos derivados delas na competição do que no treino. O controlo da linguagem corporal foi o aspeto incluído nas rotinas que apresentou maior inconsistência. Em relação à análise pré/pós, observou-se uma avaliação positiva do grupo em relação ao uso e eficácia das rotinas, especialmente em competição, mas sem diferenças nas subescalas do IPED. A utilidade percebida das rotinas é consistente com as descobertas anteriores sobre efeitos no desempenho, e a intervenção poderá ter contribuído para criar o hábito de usar as rotinas no treino, embora fosse necessário continuar a explorar formas mais objetivas para avaliar o processo de configuração e o efeito das rotinas.
