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El texto explora el campo semántico que abarca este vocablo, Psykhè, a lo largo de algunos apartes de la obra de Homero, mediante el estudio y análisis de algunos fragmentos, dentro del marco general de las creencias de la Grecia arcaica. Partiendo desde las consideraciones aristotélicas, que se remiten a la épica homérica, se recorren diferentes estratos y estadios, tanto de la experiencia humana como de los diferentes aspectos de su condición de mortal. Aunque no pretende ser exhaustivo, el resultado del análisis nos muestra las dificultades de comprender, tras más de 25 siglos, aquello que el logos homérico nombra, aun a pesar de nuestro esfuerzo hermenéutico, no solo por la lejanía temporal y espacial, sino ante todo, en lo que se refiere al "etos" humano
The text explores the semantic field that covers this term, Psykhè, through some portions of Homer´s work, across the study and analysis of several fragments within the general framework of believes corresponding to archaic Greece. Based on Aristotelian considerations that are grounded on the Homeric period, various levels and stadiums are studied by taking into account the human experience as well as multiple aspects of its mortal condition. Even though it is not intended to be an exhaustive attempt, the results of the analysis show the difficulties in understanding that which Homer called logos, in spite of the 25 centuries have gone by and of our hermeneutic efforts, no only due to the temporal and spatial distance, but especially, in what is referred to as the human "etos".
O texto explora o campo semântico que atinge este vocábulo, Psykhè, ao longo de alguns fragmentos da obra de Homero, através do estudo e da análise de alguns fragmentos, dentro do contexto geral das crenças da Grécia antiga. Partindo das considerações aristotélicas, que se remetem à épica homérica, se recorre a diferentes extratos e estádios, tanto da experiência humana como dos diferentes aspectos de sua condição mortal. Embora não pretenda ser exaustivo, o resultado da análise nos mostra as dificuldades de se compreender, através de mais de 25 séculos, aquilo que o logos homérico nomeia, mesmo levando em conta o nosso esforço hermenêutico, não apenas devido à distância de tempo e espaço, se não sobretudo no que se refere ao "etos" humano.
