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Ana María Soledad Martínez, Leyla Carolina López Sarmiento
Este artículo da cuenta de la relación entre los factores de riesgo psicosociales intralaborales y el síndrome de burnout en psicólogos que trabajan desde casa. Se presenta una investigación no expe-rimental de corte transversal de tipo correlacional. La muestra estuvo conformada por 71 psicólogos entre los 23 y 53 años, los cuales fueron seleccionados con muestreo por conveniencia. Se hace uso de dos instrumentos, el Cuestionario de Factores de Riesgo Psicosociales Intralaboral (Ministerio de Protección Social [MPS], 2010) y la Escala de Desgaste Ocupacional EDO (Uribe, 2010). Los análisis son realizados a través del programa SPSS 25, que arrojan una correlación positiva entre las variables objeto de estudio. En conclusión, el riesgo alto de burnout se relaciona con niveles importantes de agotamiento, asociados a factores de riesgo psicosociales intralaborales.
This article examines the relationship between intralabor psychosocial risk factors and burnout syndrome in psychologists working from home. It presents a non-experimental cross-sectional correlational study. The sample consisted of 71 psychologists aged between 23 and 53 years, selected through convenience sampling. Two instruments were used: the Intralabor Psychosocial Risk Factors Questionnaire (Ministry of Social Protection [MPS], 2010) and the Occupational Burnout Scale EDO (Uribe, 2010). The analyses were conducted using the SPSS 25 program, which showed a positive correlation between the variables under study. In conclusion, a high risk of burnout is related to significant levels of exhaustion associated with intralabor psychosocial risk factors.
Este artigo aborda a relação entre os fatores de risco psicossociais no ambiente de trabalho e a síndrome de burnout em psicólogos que trabalham em casa. Apresenta uma pesquisa não experimental de corte transversal com abordagem correlacional. A amostra foi composta por 71 psicólogos com idades entre 23 e 53 anos, selecionados por conveniência. Foram utilizados dois instrumentos: o Questionário de Fatores de Risco Psicossociais no Trabalho (Ministério da Proteção Social [MPS], 2010) e a Escala de Desgaste Ocupacional EDO (Uribe, 2010). As análises foram conduzidas através do programa SPSS 25 e revelam uma correlação positiva entre as variáveis em estudo. Em resumo, o alto risco de burnout está relacionado a níveis significativos de exaustão, associados aos fatores de risco psicossociais no trabalho.
