Acceso usuarios
Colombia
El objetivo del estudio fue promover la resiliencia comunitaria a través de la conformación de comunidades protectoras con personas privadas de la libertad en una Institución Penitenciaria de la ciudad de Pasto, Colombia. La investigación se realizó a partir del paradigma cualitativo, con enfoque histórico hermenéutico a través de la etnografía crítica, participaron 15 personas privadas de la libertad. La resiliencia comunitaria se enfocó en el fortalecimiento de factores protectores presentes en la comunidad, a través de la conformación de comunidades protectoras como el escenario que orienta a los sujetos a vivenciar la experiencia de privación de la libertad como una oportunidad de adaptación, aprendizaje y resignificación. Los resultados evidenciaron la relación subyacente entre la resiliencia comunitaria, salud mental y la resocialización (objetivo principal de la privación de la libertad), permitiendo cambios en las dinámicas cotidianas, interrelación con otros sujetos y reflexión respecto al proyecto de vida.
The objective of the study was to promote community resilience through the formation of protective communities with people deprived of liberty in a Penitentiary Institution in the city of Pasto, Colombia. The research was carried out based on the qualitative paradigm, with a hermeneutic historical approach through critical ethnography, in which 15 people deprived of liberty participated. Community resilience focused on strengthening protective factors present in the community, through the formation of protective communities as the scenario that guides subjects to live the experience of deprivation of liberty as an opportunity for adaptation, learning and resignification. The results evidenced the underlying relationship between community resilience, mental health and resocialization (main objective of deprivation of liberty), allowing changes in daily dynamics, interaction with other subjects and reflection on one’s life project.
O objetivo do estudo foi promover a resiliência comunitária através da formação de comunidades protetoras com pessoas privadas de liberdade em uma instituição penitenciária na cidade de Pasto, Colômbia. A pesquisa foi realizada a partir do paradigma qualitativo, com abordagem histórica hermenêutica por meio da etnografia crítica, participaram 15 pessoas privadas de liberdade. A resiliência comunitária foi focada no fortalecimento dos fatores protetores presentes na comunidade, por meio da formação de comunidades protetoras como cenário que orienta os sujeitos a vivenciarem a experiência da privação de liberdade como oportunidade de adaptação, aprendizado e resinificação. Os resultados evidenciaram a relação subjacente entre resiliência comunitária, saúde mental e ressocialização (objetivo principal da privação de liberdade), permitindo mudanças na dinâmica cotidiana, relacionamento interpessoal com outros sujeitos e reflexão sobre o projeto de vida.
