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Klessyo do Espirito Santo Freire, Beatriz Ribeiro Cortez Cardozo Barata de Almeida Hessel, Maria Virgínia Machado Dazzani, Giuseppina Marsico
Este artículo presenta un estudio que tuvo como objetivo comprender el proceso de afiliación a la vida universitaria. Para ello, se basó en la perspectiva de la Psicología Cultural Semiótica, que se centra en el análisis de las trayectorias de desarrollo y la producción de significados en la relación entre persona y entorno. Como método, se realizó un estudio de caso de perspectiva cualitativa, idiográfico y microgenético. Los datos fueron recolectados a finales del año 2021 a través de entrevistas semiestructuradas y fueron analizados a partir de la elaboración de categorías temáticas. Como resultados, se encontró que el contexto universitario puede catalizar el sentimiento de no pertenencia o de no lugar para el estudiante, siendo caracterizado como un lugar propenso a reproducir prejuicios y discriminaciones de raza, género, clase y orientación sexual. Además, la experiencia construida en el contexto universitario tiene una alta carga afectiva, siendo, por lo tanto, vivida en la dimensión afectivo-semiótica. Se sugiere la profundización de nuevas investigaciones con este objeto de estudio, con el objetivo de contribuir a la permanencia del estudiante en la universidad, así como a la construcción de políticas públicas de asistencia al sufrimiento psicológico del estudiante.
This article presents a study that aims to comprehend the affiliation to university life. This study utilizes a cultural semiotic psychology perspective theoretical framework. This framework focuses on analyzing human beings' developmental trajectories and meaning-making processes. The data has collected at the end of 2021 through semi-structured interviews. The process of data analysis applies the method of elaboration of thematic categories. As the main results of this study found, university context could catalyze the sensation of non-belonging. From this point of view, the university could reproduce prejudices and discrimination of gender, race, social class, and sexual orientation. In this sense, the study discusses that experience in university life contains a considerable affective aspect that the student experiment in affective semiotic dimension. Finally, the study concludes with the necessity of more research related to the affiliation of university life to contribute to the permanence and assistance of public policies to university students and their psychic suffering.
Este artigo apresenta um estudo que teve como objetivo compreender o processo de afiliação à vida universitária. Para isso, se fundamentou na perspectiva da Psicologia Cultural Semiótica que enfoca a análise das trajetórias desenvolvimentais e a produção de significados na relação entre pessoa e ambiente. Como método, foi realizado um estudo de caso de perspectiva qualitativa, idiográfica e microgenética. Os dados foram coletados no final do ano de 2021 através de entrevista semiestruturada e foram analisados a partir da elaboração de categorias temáticas. Como resultados, encontrou-se que o contexto universitário pode catalisar a sensação de não pertencimento ou de não lugar para o estudante, caracterizando-se como um local passível de reproduzir preconceitos e discriminações de raça, gênero, classe e orientação sexual. Além disso, a experiência construída no contexto universitário possui alta carga afetiva, sendo, portanto, experienciada na dimensão afetivo-semiótica. Sugere-se o aprofundamento de mais investigações com esse objeto de estudo, visando a contribuição para a permanência no estudante na universidade, bem como para a construção de políticas públicas de assistência ao sofrimento psíquico do estudante.
