The present study aimed to evaluate the influence of emotional regulation strategies, sociodemographic, and clinical characteristics on the depressive symptomatology of psoriatic patients. Seventy-two patients of both sexes, aged between 18 and 78 years, participated in the study by accidental and convenience sampling criteria. We used a sociodemographic and clinical questionnaire: The Emotional Regulation Questionnaire (ERQ) and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). The logistic regression indicated that clinical characteristics (self-report degree’s disease) and the emotional suppression strategy were significant covariates for the prevalence of depressive symptoms in psoriatic patients. Thus, emotional suppression and perception of own disease severity were the most powerful correlates for depression. Finally, we believe that is important to highlight the need of developing psychological interventions with psoriatic patients. Besides, it is relevant to focus on the development of coping strategies facing the disease for increasing the quality of life of those patients.
O presente estudo objetivou avaliar a influência de estratégias de regulação emocional, características sociodemográficas e clínicas na sintomatologia depressiva em pacientes psoriáticos. Participaram do estudo 72 pacientes adultos de ambos os sexos, com idades entre 18 e 78 anos, por meio dos critérios de amostragem acidental e por conveniência. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e clínico: o Questionário de Regulação Emocional (QRE) e a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). A regressão logística indicou características clínicas (autorrelato de grau da doença), bem como a estratégia supressão emocional, como covariáveis com significativa relação com a presença de sintomas depressivos em pacientes psoriáticos. Concluiu-se sobre a influência da supressão emocional e percepção de gravidade da própria doença como principais correlatos para a depressão. Por fim, acredita-se na importância de destacar a necessidade de se desenvolverem intervenções psicológicas com tais pacientes. Ademais, é relevante focar no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento da doença, para favorecer maior qualidade de vida a esses pacientes.