Acceso usuarios
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Fernández-Ozcorta, Eduardo José
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Duran-Andrada, Jara
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Khattabi-Elyahmidi, Sara
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Fernández-Macías, Miguel Ángel
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Carrasco-Rodríguez, Yojanán
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Tejedor-Benítez, Rocío
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Arbinaga, Félix
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Huelva, España
Sevilla, España
El sueño y el nivel de actividad física ha mostrado de manera regular importantes relaciones; si bien, los resultados no siempre han sido coincidentes. El objetivo de esta investigación ha sido determinar características diferenciales en la relación entre aquellas personas que se consideran suficientemente activas físicamente y diversos patrones relacionados con el sueño, frente a las personas que se consideran insuficientemente activas físicamente. La muestra ha estado compuesta por 705 adultos con una edad media de 27.21 años (DT = 10.67); siendo 460 mujeres (65.2%). Los instrumentos utilizados han evaluado el nivel de actividad física mediante la Brief Physical Activity Assessment Tool (BPAAT), el cronotipo mediante la Composite Scale of Morningness (CSM) y la calidad subjetiva del sueño se evaluó mediante el Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). Los resultados muestran que las mujeres, frente a los hombres, presentan patrones de actividad física que son valorados como insuficientes para ser considerados como saludables y una peor calidad subjetiva del sueño. Sin embargo, no se han diferenciado de los hombres en las puntuaciones que evalúan el cronotipo. Por otro lado, se ha observado que las personas que han sido consideradas como insuficientemente activas físicamente han referido una peor calidad del sueño y un patrón de cronotipo vespertino. En este sentido, las personas insuficientemente activas físicamente presentan un mayor riesgo de manifestar patrones de sueño del tipo vespertinos comparados con quienes informan ser suficientemente activos físicamente. Se concluye, según los datos aportados, una relevante asociación entre la calidad del sueño y el cronotipo con la actividad física; todo ello hace necesario reflexionar sobre la necesidad de plantear posibles pautas de intervención con la finalidad de llevar a cabo programas de higiene del sueño en población practicante de ejercicio con carácter amateur.
O sono e o nível de atividade física têm mostrado regularmente relações significativas, embora os resultados nem sempre sejam consistentes. O objetivo desta pesquisa foi determinar as características diferenciais na relação entre os indivíduos que se consideram suficientemente ativos fisicamente e os vários padrões relacionados com o sono, em comparação com os que se consideram insuficientemente ativos fisicamente. A amostra foi constituída por 705 adultos com idade média de 27,21 anos (DP = 10,67), sendo 460 do sexo feminino (65,2%). Os instrumentos utilizados avaliaram o nível de atividade física através do Brief Physical Activity Assessment Tool (BPAAT), o cronotipo através da Composite Scale of Morningness (CSM) e a qualidade subjetiva do sono foi avaliada através do Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). Os resultados mostram que as mulheres, em comparação com os homens, têm padrões de atividade física considerados insuficientes para serem considerados saudáveis e pior qualidade subjetiva do sono. No entanto, elas não diferiram dos homens nos escores do cronotipo. Por outro lado, observou-se que as pessoas consideradas insuficientemente ativas fisicamente relataram pior qualidade de sono e um padrão de cronotipo noturno. Nesse sentido, as pessoas insuficientemente ativas fisicamente têm um risco maior de manifestar padrões de sono do tipo noturno em comparação com aquelas que relatam ser suficientemente ativas fisicamente. Concluímos, de acordo com os dados fornecidos, uma associação relevante entre a qualidade do sono e o cronotipo com a atividade física; tudo isso faz com que seja necessário refletir sobre a necessidade de considerar possíveis diretrizes de intervenção com o objetivo de realizar programas de higiene do sono na população de praticantes de exercícios amadores.
Sleep and physical activity level have regularly shown significant relationships, although results have not always been consistent. The aim of this research was to determine differential characteristics in the relationship between those who consider themselves sufficiently physically active and various sleep-related patterns, versus those who consider themselves insufficiently physically active. The sample consisted of 705 adults with a mean age of 27.21 years (SD = 10.67); 460 were women (65.2%). The instruments used assessed the level of physical activity using the Brief Physical Activity Assessment Tool (BPAAT), the chronotype using the Composite Scale of Morningness (CSM) and subjective sleep quality was assessed using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). The results that women, compared to men, have physical activity patterns that are rated as insufficient to be considered healthy and worse subjective sleep quality. However, they did not differ from men in the chronotype scores. On the other hand, it has been observed that people who have been considered insufficiently physically active have reported poorer sleep quality and an evening chronotype pattern. In this sense, people who are insufficiently physically active have a higher risk of manifesting sleep patterns of the evening type compared to those who report being sufficiently physically active. According to the data provided, we conclude that there is an association between sleep quality and chronotype with physical activity; all this makes it necessary to reflect on the need to consider possible intervention guidelines with the aim of carrying out sleep hygiene programmes in the amateur exercise population.
