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En este artículo se presenta al Museo Digital de la Insurrección Sexual (MUDIS) como resultado de una intervención educativa que tuvo como principal propósito detectar áreas de oportunidad para el desarrollo de proyectos expositivos de estudiantes de arte y diseño con temáticas LGBTIQ+. Asimismo, el objetivo de este artículo es exponer las bases museológicas desde la teoría queer que hicieron posible este museo, así como las líneas de acción con las que el museo trabaja. Para ello se expone la metodología de investigación-acción participativa con la que se diseñó el museo, así como para reconocer el trabajo de todas las personas involucradas en este. Finalmente, se muestran las discusiones que nos invitan a pensar este museo como una estrategia de guerrilla comunicacional para repensar al museo como medio y buscar otras formas de incluir a las poblaciones LGBTIQ+ en los espacios museísticos desde la subversión de los discursos y reconocer la existencia de dichas comunidades. Como conclusión, el MUDIS es una especie de activismo feliz que busca construir, reconocer y preservar un patrimonio cultural LGBTIQ+ en lugar de negarlo.
Este artigo apresenta o Museo Digital de la Insurrección Sexual (MUDIS) como resultado de uma intervenção educacional cujo objetivo principal foi detectar áreas de oportunidade para o desenvolvimento de projetos de exposição por estudantes de arte e design com temas LGBTIQ+. Da mesma forma, o objetivo deste artigo é expor as bases museológicas da teoria queer que tornaram esse museu possível, bem como as linhas de ação com as quais o museu trabalha. Para isso, é apresentada a metodologia de pesquisa-ação participativa com a qual o museu foi projetado, bem como o reconhecimento do trabalho de todas as pessoas envolvidas nele. Por fim, mostra as discussões que nos convidam a pensar nesse museu como uma estratégia de guerrilha de comunicação para repensar o museu como um meio e buscar outras formas de incluir as populações LGBTIQ+ nos espaços dos museus, subvertendo os discursos e reconhecendo a existência dessas comunidades. Em conclusão, o MUDIS é um tipo de ativismo feliz que busca construir, reconhecer e preservar um patrimônio cultural LGBTIQ+ em vez de negá-lo.
This article presents the Digital Museum of Sexual Insurrection (MUDIS) as a result of an educational intervention whose main purpose was to detect areas of opportunity for the development of exhibition projects by art and design students with LGBTIQ+ themes. Likewise, the objective of this article is to expose the museological bases from queer theory that made this museum possible, as well as the lines of action with which the museum works. To this end, the participatory action research methodology with which the museum was designed is exposed, as well as to recognize the work of all the people involved in it. Finally, the discussions are shown that invite us to think of this museum as a communicational guerrilla strategy to rethink the museum as a medium and look for other ways to include LGBTIQ+ populations in museum spaces from the subversion of discourses and recognize the existence of these communities. In conclusion, MUDIS is a kind of happy activism that seeks to build, recognize and preserve an LGBTIQ+ cultural heritage instead of denying it.
