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Carolina Elizabeth Díaz Iñigo, Francisco De Parres Gómez
Este artículo aborda la relación entre la pedagogía crítica zapatista y la resistencia epistémica y emocional que la hacen posible. En este sentido, en una primera parte desarrollamos la relevancia de las emociones como parte concomitante de la colonialidad de la afectividad, en el marco de la colonialidad del poder. Posteriormente, analizaremos tres ejemplos de la resistencia epistémica y emocional de las comunidades zapatistas: 1) La educación autónoma zapatista; 2) la participación de las mujeres bases de apoyo; y finalmente, 3) los eventos públicos convocados por el Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN). Todo ello, como parte de la construcción de otros significados en torno a la educación, no solo al interior del movimiento zapatista, sino también al exterior de las comunidades.
This article addresses the relationship between Zapatista critical pedagogy and the epistemic and emotional resistance that make it possible. In this sense, in the first part, we develop the relevance of emotions as a concomitant part of the coloniality of affectivity in the framework of the coloniality of power. Subsequently, we will analyze three examples of the epistemic and emotional resistance of Zapatista communities: 1) Zapatista autonomous education; 2) the participation of women bases of support; and finally, 3) the public events organized by the Zapatista Army of National Liberation (EZLN in Spanish). All of this, as part of the construction of other meanings around education, not only within the Zapatista movement but also outside the communities.
Este artigo aborda a relação entre a pedagogia crítica zapatista e a resistência epistêmica e emocional que a torna possível. Neste sentido, na primeira parte, desenvolvemos a relevância das emoções como parte concomitante da colonialidade da afetividade, dentro da estrutura da colonialidade do poder. Em seguida, analisaremos três exemplos da resistência epistêmica e emocional das comunidades zapatistas: 1) a educação autônoma zapatita; 2) a participação de bases de apoio às mulheres; e finalmente, 3) os eventos públicos organizados pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN). Tudo isso faz parte da construção de outros significados em torno da educação, não apenas dentro do movimento zapatista, mas também fora das comunidades.
