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Ángel Anibal Mamani Ramos
, Fred Torres Cruz, Edgar Froilan Damian Nuñez, Roberto Carlos Fiestas Flores, Jorge Alber Quisocala Ramos, Yeferson Anibal Mamani Cari, Gladis Ticona Flores, Jhonny Jesús Lava Gálvez, Hector Albino Escarza Maica
La práctica habitual de actividad física (AF) en la adolescencia es elemental para gozar de buena salud a lo largo de la vida; por tanto, estudiar las variables que condicionan el comportamiento de esta es de gran importancia para reforzar o modificar oportunamente la conducta a fin de garantizar una sociedad más saludable. En ese sentido, el objetivo principal este estudio fue examinar la correlación y relación entre las actitudes y el autoconcepto físico con la práctica de AF en adolescentes peruanos. Se trata de una investigación empírica de corte asociativo en el que participaron 1264 escolares con edades entre 14 y 17 años (15.51±.94), provenientes de instituciones públicas y privadas de Lima y Callao, Perú, a quienes se les aplicó un cuestionario sociodemográfico, un cuestionario de actitudes hacia la práctica de actividad físico-deportiva, un cuestionario de autoconcepto físico y un inventario de actividad física habitual. Los resultados, en primer lugar, evidenciaron que la mayor puntuación de correlación entre las variables estudiadas se dio entre actitudes y práctica de AF (.511), que fue corroborada por un tamaño del efecto grande (.25). En segundo lugar, se encontró que el 25.1 % de la variabilidad de la práctica se debe a los cambios en las actitudes y el autoconcepto físico. Además, según el análisis de regresión múltiple el modelo planteado resultó ser válido (y = - .560 + .894x1+0.94x2). Así, por un lado, se explica que por cada punto que se aumenta en actitudes (x1), la práctica de AF aumenta .894 en promedio, manteniendo constante el autoconcepto físico (x2); por otro lado, por cada punto que se aumenta en autoconcepto físico (x2), la práctica de AF aumenta .94 en promedio, manteniendo constante las actitudes (x1). En conclusión, se demuestra que las actitudes y/o el autoconcepto físico de los adolescentes condicionan la práctica de AF.
The regular practice of physical activity (PA) in adolescence is essential for good health throughout life; therefore, studying the variables that condition PA behavior is of great importance to reinforce or modify behavior in a timely manner in order to guarantee a healthier society. In this sense, the main objective of this study was to examine the correlation and relationship between attitudes and physical self-concept with PA practice in Peruvian adolescents. This is an empirical research of an associative nature in which 1264 schoolchildren aged between 14 and 17 years (15.51±.94), from public and private institutions in Lima and Callao, Peru, participated in a sociodemographic questionnaire, a questionnaire of attitudes towards the practice of physical-sports activity, a physical self-concept questionnaire and an inventory of habitual physical activity. The results, firstly, showed that the highest correlation score between the variables studied was between attitudes and PA practice (.511), which was corroborated by a large effect size (.25). Second, 25.1 % of the variability in practice was found to be due to changes in attitudes and physical self-concept. In addition, according to the multiple regression analysis, the model proposed proved to be valid (y = - .560 + .894x1+0.94x2). Thus, on the one hand, it is explained that for each point that is increased in attitudes (x1), PA practice increases .894 on average, keeping physical self-concept constant (x2); on the other hand, for each point that is increased in physical self-concept (x2), PA practice increases .94 on average, keeping attitudes constant (x1). In conclusion, it is shown that the attitudes and/or physical self-concept of adolescents condition PA practice.
A prática regular da actividade física (AF) na adolescência é essencial para uma boa saúde ao longo da vida; por conseguinte, o estudo das variáveis que condicionam o comportamento da AF é de grande importância para reforçar ou modificar o comportamento de forma atempada, a fim de assegurar uma sociedade mais saudável. Neste sentido, o principal objectivo deste estudo era examinar a correlação e relação entre as atitudes e o autoconceito físico com a prática de AP em adolescentes peruanos. Trata-se de uma investigação empírica de natureza associativa na qual participaram 1264 alunos com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos (15,51±,94) de instituições públicas e privadas em Lima e Callao, Peru. Foi-lhes administrado um questionário sócio-demográfico, um questionário de atitudes relativamente à prática da actividade físico-desportiva, um questionário de auto-conceito físico e um inventário da actividade física habitual. Os resultados, em primeiro lugar, mostraram que a maior pontuação de correlação entre as variáveis estudadas foi entre as atitudes e a prática de AF (.511), o que foi corroborado por uma grande dimensão de efeito (.25). Em segundo lugar, verificou-se que 25,1% da variabilidade na prática era devida a mudanças de atitudes e autoconceito físico. Além disso, de acordo com a análise de regressão múltipla, o modelo foi considerado válido (y = - .560 + .894x1+0,94x2). Assim, por um lado, explica-se que para cada ponto que é aumentado em atitudes (x1), a prática de PA aumenta .894 em média, mantendo constante o autoconceito físico (x2); por outro lado, para cada ponto que é aumentado em autoconceito físico (x2), a prática de PA aumenta .94 em média, mantendo constantes as atitudes (x1). Em conclusão, é demonstrado que as atitudes e/ou o autoconceito físico dos adolescentes condicionam a prática de AP.
