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Brasil
Este estudio buscó evaluar la relación entre autoeficacia, autoestima, autoconceptoy depresión en adolescentes. Para eso, se realizó el seguimiento de los síntomas depresivos y los niveles de autoeficacia, autoestima y autoconcepto, así como la capacidad de predecir estos constructos sobre los síntomas. También se verificó si la relación entre los predictores y los síntomas fue moderada por género y edad. La muestra consistió en 501 adolescentes, con edad media de 16.4 años. Casi la mitad de los adolescentes tenían un diagnóstico de detección positivo para la depresión y niveles moderados en los tres constructos. Solo la autoeficacia fue un predictor negativo de sintomatología y esta relación no sufrió la interacción del género o la edad del adolescente. Los resultados muestran la relevancia de la autoeficacia en la comprensión de la aparición de depresión en este grupo, proporcionando apoyo para su uso como apoyo para el diagnóstico, prevención y el tratamiento.
This study sought to assess the relationship between self-efficacy, self-esteem, self-concept and depression in adolescents. For this purpose, we tracked depressive symptoms and the levels of self-efficacy, self-esteem and self-concept, as well as the ability to predict these constructs on symptoms. Finally, we checked if there is a relationship between predictor(s) and symptoms moderated by gender and age. The sample consisted of 501 adolescents, with a mean age of 16.4 years. Almost half of the adolescents had a positive screening diagnosis for depression and moderate levels in the three constructs. Only self-efficacy was a negative predictor of symptomatology, and this relationship didn’t suffer from the interaction of the sex or age. The results show the relevance of self-efficacy in understanding the occurrence of depression in this group, providing support for its diagnosis, preventive actions and treatment.
Este estudo buscou avaliar a relação entre autoeficácia, autoestima, autoconceito e depressão em adolescentes. Para tanto, realizou-se o rastreamento de sintomas depressivos e dos níveis de autoeficácia, autoestima e autoconceito, bem como se analisou a capacidade de predição desses construtos sobre a sintomatologia. Verificou-se, ainda, se a relação entre preditor(es) e sintomas foi moderada pelo gênero e idade. A amostra foi constituída por 501 adolescentes, com média de idade de 16,4 anos. Quasemetade dos adolescentes apresentou diagnóstico positivo de rastreamento para depressão e níveis moderados nos três construtos avaliados. Apenas a autoeficácia foi preditora negativa da sintomatologia e essa relação não sofreu efeito de interação do gêneroou idade do adolescente. Os resultados denotam a relevância da autoeficácia no entendimento da ocorrência de depressão nesse grupo, fornecendo subsídios para sua utilização como suporte ao diagnóstico, ações preventivas e tratamento.
