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María Ruiz de Oña
El objetivo del presente artículo es exponer los 21 años de experiencia que he desarrollado como psicóloga en el Athletic Club de Bilbao, proyecto que se ha ido construyendo para un club con una filosofía particular, donde no juegan jugadores extranjeros, la mayoría de los jugadores del primer equipo provienen de la cantera y el jugador representa el máximo valor del club, siendo este el único que puede hacer competitivo a la entidad. Se trabaja en un proceso de formación donde se propicie un jugador activo, pensante y responsable, que participe de su aprendizaje y sea protagonista de su desarrollo. Esto implica un cambio de rol en los técnicos, incluidos los psicólogos, quienes pasan a ser facilitadores, dinamizadores de contextos óptimos de aprendizaje y rendimiento. Desde una perspectiva humanista, el pilar de esta propuesta está orientada al desarrollo profesional de los técnicos como medio para la formación de jugadores conscientes, autónomos y maduros, claves de un jugador competitivo.
The objective of this article is to discuss the 21 years of my experience as psychologist at Athletic Club de Bilbao, a project that has been built for a club with a particular philosophy foreign players do not play. Most players in the first team come from the quarry, and players represent the maximum value of the club and are the only ones who can make the team competitive. We work in a training process aimed at promoting active, thinking and responsible players who participate in their learning and are the protagonists of their development. This implies a change in the role of technicians, including psychologists, who become facilitators energizing optimal learning and performance contexts. From a humanist perspective, this proposal is essentially aimed at the professional development of technicians as a means for training conscious, autonomous and mature players, all of them key characteristics of a competitive player.
O objetivo deste artigo é expor os 21 anos de experiência que desenvolvi como psicóloga no Athletic Club de Bilbao, um projeto que foi construído para um clube com uma filosofia particular, onde não jogam jogadores estrangeiros, a maioria dos jogadores da equipa principal vem da academia e o jogador representa o valor máximo do clube, sendo este o único que pode tornar a entidade competitiva. Trabalhamos num processo de treino onde se pretende formar um jogador ativo, pensante e responsável, que participa da sua aprendizagem e é o protagonista do seu desenvolvimento. Isto implica uma mudança do papel dos técnicos, incluindo os psicólogos, que se tornam facilitadores, dinamizadores de contextos ideais de aprendizagem e desempenho. Do ponto de vista humanista, o pilar desta proposta está orientado para o desenvolvimento profissional dos técnicos como meio para a formação de jogadores conscientes, autónomos e maduros, chaves para um jogador competitivo.
