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Eugenio Antonio Pérez Córdoba
, Omar Estrada Contreras, María Teresa Gutiérrez Domínguez, Oliva Ramírez Cruzado
El objetivo de este trabajo es el entrenamiento psicológico en el control del nivel óptimo de activación fisiológica para la mejora del rendimiento. En este estudio de caso único (N = 1), el participante es un jugador de fútbol de 23 años, perteneciente a la segunda categoría provincial de aficionados de la Federación Andaluza de Fútbol. El entrenamiento se dividió en tres fases en relación con el nivel de activación y el rendimiento, (1) autoconocimiento: el participante debía aprender a conocer su propio nivel de activación. En esta fase, realizaba diferentes ejercicios físicos y a continuación se le preguntaba por su Frecuencia Cardíaca (FC), brindándole, posteriormente, feedback de la misma; (2) definición del nivel de activación: en la que se trataba de averiguar con qué FC alcanzaba el mejor rendimiento al recorrer un circuito ad hoc (nivel de activación óptimo); (3) autorregulación: durante la que se le entrenó a autorregular su propia FC para que pudiera alcanzar su nivel de activación óptimo y alcanzar así un buen rendimiento. Los resultados indican un aprendizaje del autoconocimiento y autorregulación del nivel óptimo de activación del jugador, a través de la aplicación de feedback y la utilización del pulsómetro. El mejor rendimiento se produjo cuando las pulsaciones oscilaban entre 161 y 166 p/m. Se concluye que el entrenamiento psicológico en autorregulación del nivel óptimo de activación fisiológica contribuye a la mejora del rendimiento, tal y como ha quedado demostrado en el presente trabajo.
O objetivo deste trabalho é o treino psicológico no controlo do nível ideal de ativação fisiológica para a melhoria do desempenho. Neste estudo de caso único (N = 1), o participante é um jogador de futebol de 23 anos de idade, pertencente à segunda categoria regional de amadores da Federação de Futebol da Andaluzia. O treino foi dividido em três fases relativamente ao nível de ativação e desempenho: (1) autoconhecimento: o participante teve de aprender a conhecer o seu próprio nível de ativação. Nesta fase, realizou diferentes exercícios físicos e, em seguida, foi questionado sobre a sua frequência cardíaca (FC), dando-lhe posteriormente feedback sobre a mesma; (2) definição do nível de ativação: em que se tratava de descobrir em que FC alcançava o melhor desempenho ao percorrer um circuito ad hoc (nível de ativação ideal); (3) autorregulação: durante a qual foi treinado para autorregular a sua FC, a fim de alcançar o seu nível ideal de ativação e, assim, alcançar um bom desempenho. Os resultados indicam uma aprendizagem do autoconhecimento e da autorregulação do nível de ativação ideal do jogador, através da aplicação de feedback e da utilização do monitor de frequência cardíaca. O melhor desempenho ocorreu quando as pulsações variaram entre 161 e 166 p/m. Conclui-se que o treino psicológico em autorregulação do nível ideal de ativação fisiológica contribui para a melhoria do desempenho, conforme demonstrado no presente trabalho.
The objective of this work was psychological training for controlling the optimal level of physiological activation to improve performance. In this single case study (N = 1), the participant was a 23-year-old male who played soccer in a team competing in the second provincial amateur category of the Andalusian Soccer Federation. Training was divided into three phases related to the level of activation and performance, (1) self-knowledge: the participant had to learn to know his own activation level. In this phase, he performed different physical exercises and was then asked about his heart rate (HR) and subsequently given feedback on it; (2) definition of the activation level: the objective was to try and find out with which HR he achieved the best performance when following an ad hoc circuit (optimal activation level); (3) self-regulation: during this phase, the subject was trained to self-regulate his own HR so that he could reach his optimal activation level and thus achieve good performance. The results suggest that the player learned self-knowledge and self-regulation of his optimal activation level through application of feedback and use of the heart rate monitor. The best performance occurred when the pulse rate ranged from 161 to 166 bpm. It is concluded that psychological training in self-regulation of the optimal level of physiological activation contributes to improve performance, as has been shown in this work.
