Laura Tobón, José Mayorga, José Camargo
Introducción. La vida cotidiana se comprende como el entramado de relaciones, presentadas dentro de estructuras sociales, en las cuales se demandan normas, roles y tienen un alto contenido existencial. Objetivo: llevar al lector a comprender el ambiente y la posibilidad de relación que se procura promover dentro del asesoramiento existencial de la vida cotidiana. Materiales y métodos: el artículo se orienta en una exploración conceptual, examina las bases teóricas de la propuesta del análisis existencial de la vida cotidiana, al mismo tiempo se procuró realizar una descripción critica a los postulados teóricos y entrar en dialogo con autores que fundamentan este marco fenomenológico y existencial. Resultados. Se encuentra una práctica terapéutica que logra implicar y revisar los siguientes cuestionamientos: ¿Qué clase de terapia sería?, ¿Quién acude a la terapia? y ¿Cómo sería el proceso de cambio? Conclusiones. El análisis existencial de la vida cotidiana comprende a la persona como un ser-relacional-en-situación, y al existir en relación, se vuelve de suma importancia acompañar desde la comprensión de la relación.
Introduction. Daily life is understood as the network of relationships presented within social structures, in which norms and roles are demanded and have a high existential content. Objective: to lead the reader to understand the environment and the possibility of a relationship that is sought to be promoted within the existential advice of daily life. Materials and methods: the article is oriented toward a conceptual exploration. It examines the theoretical bases of the proposal of the existential analysis of everyday life; simultaneously, an attempt was made to make a critical description of the theoretical postulates and enter into a dialogue with authors who base this phenomenological and existential framework. Results. A therapeutic practice is found that manages to involve and review the following questions: What kind of therapy would it be? Who attends therapy? And what would the change process be like? Conclusions. The existential analysis of everyday life understands the person as a being-relational-in-situation, and by existing in a relationship, it becomes essential to accompany the understanding of the relationship.
Introdução. O cotidiano é entendido como a rede de relações, apresentada dentro de estruturas sociais, em que normas, papéis são exigidos e possuem alto conteúdo existencial. Objetivo: levar o leitor a compreender o ambiente e a possibilidade de relação que se busca promover dentro dos conselhos existenciais do cotidiano. Materiais e métodos: o artigo se orienta em uma exploração conceitual, examina as bases teóricas da proposta da análise existencial da vida cotidiana, ao mesmo tempo em que se procura fazer uma descrição crítica dos postulados teóricos e entrar em um diálogo com autores que fundamentam esse referencial fenomenológico e existencial. Resultados. Encontra-se uma prática terapêutica que consegue envolver e rever as seguintes questões: Que tipo de terapia seria? Quem frequenta a terapia? E como seria o processo de mudança? Conclusões. A análise existencial do cotidiano compreende a pessoa como um ser-relacional-em-situação, e por existir em relação torna-se de extrema importância acompanhar a partir da compreensão da relação.