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El objetivo de este artículo es presentar una reflexión sobre las características de la práctica de la supervisión en los servicios psicosociales de atención a familias, teniendo claro que no se trata de un documento orientado necesariamente a la práctica clínica, pero que se nutre de ésta para hacer aportes a los equipos interdisciplinarios que acompañan procesos relacionados. La metodología empleada consistió en la revisión de los procedimientos, fases y escenarios de la supervisión, haciendo énfasis en la conversación como materia prima de esta práctica. Desde un abordaje sistémico y constructivista, se destaca el ejercicio de la supervisión como una obligación ética desde la óptica de la enorme responsabilidad que encarnan los procesos de intervención con familias, como también desde el necesario autocuidado de los profesionales y las instituciones.
O objetivo deste artigo é apresentar uma reflexão sobre as características da prática da supervisão nos serviços de atenção psicossocial às famílias, deixando claro que este não é um documento necessariamente orientado para a prática clínica, mas que se baseia nela para fazer contribuições para as equipes interdisciplinares que acompanham os processos relacionados. A metodologia utilizada consistiu na revisão dos procedimentos, fases e cenários da supervisão, enfatizando a conversação como matéria-prima para essa prática. Sob uma abordagem sistêmica e construtivista, o exercício da supervisão se destaca como uma obrigação ética, sob a perspectiva da enorme responsabilidade que os processos de intervenção com as famílias incorporam, bem como do necessário autocuidado de profissionais e instituições.
The objective of this article is to present a reflection on the characteristics of the practice of supervision in psychosocial care services for families. This is not a document necessarily oriented to clinical practice, but that it draws on it to make contributions to the interdisciplinary teams that accompany related processes. The methodology used consisted of reviewing the supervision procedures, phases and scenarios, emphasizing conversation as the raw material for this practice. From a systemic and constructivist approach, the exercise of supervision stands out as an ethical obligation from the point of view of the enormous responsibility that the processes of intervention with families embody, as well as from the necessary self-care of professionals and institutions.
