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Leogildo Alves Freires, Renan Pereira Monteiro, Elisa Tavares Rios Gouveia, Juliana Gomes Yabe, Gleidson Diego Lopes Loureto, Sheyla Christine Santos Fernandes
Este estudio tiene como objetivo investigar el poder predictivo de la vida universitaria cotidiana estresante y del estrés (es decir, académico y percibido) frente al bien/malestar subjetivo en estudiantes universitarios. Del estudio han participado 306 estudiantes (Media de edad = 22,7; 68,3% mujeres), que han contestado las escalas de bienestar subjetivo, estrés académico y percibido, y el cuestionario de salud general, además de preguntas sociodemográficas y de su cotidiano. Los resultados indican adecuación de ajuste para el modelo explicativo en que el cotidiano estresante (e.g., horas de sueño durante la semana, horas de ocio/relaciones durante la semana y el fin de semana) explica el estrés (i.e., académico y percibido) que, a su vez, explica el bienestar (i.e., afectos positivos y satisfacción con la vida) y el malestar psicológico (i.e., incomodidad psicológica y afectos negativos). Estos resultados corroboran la idea de que el estrés impacta en la salud mental, y la evidencia presentada puede alentar el desarrollo de propuestas de intervención destinadas a mejorar la salud mental de los estudiantes universitarios.
This study aimed to investigate the predictive power of the stressful university day-to-day and stress towards subjective well/ill-being in undergraduate students, proposing and testing an explanatory model. Participants were 306 undergraduate students (Mage = 22.7; 68.3% women) that answered the Subjective Well-Being Scale, Academic and Perceived Stress Scales and the General Health Questionnaire, as well as sociodemographic and questions about their daily life. The results indicated an adequate model fit to the explanatory model in which stressful daily life (e.g., hours of sleep during the week, leisure time/relationships during the week and at the end) explain the stress (i.e., academic and perceived), which in turn explain well-being (i.e., positive affects and life satisfaction) and ill-being (i.e., psychological discomfort and negative affects). These results corroborate the idea that stress impact mental health, and the evidence presented in the current study could be useful to planning interventions that aim improve the mental health of undergraduate students.
O presente estudo objetivou investigar o poder preditivo do cotidiano universitário estressante e do estresse (i.e., acadêmico e percebido) frente ao bem/mal-estar subjetivo em universitários, propondo e testando um modelo explicativo. Para tanto, contou-se com a participação de 306 universitários (Midade = 22,7; 68,3% mulheres) que responderam as escalas de Bem-Estar Subjetivo, Estresse Acadêmico e Percebido e o Questionário de Saúde Geral, além de perguntas sociodemográficas e sobre o cotidiano universitário. Os resultados indicaram a adequação de ajuste do modelo explicativo aos dados em que o cotidiano estressante (e.g., horas de sono durante a semana, horas de lazer/relacionamentos durante a semana e no fim) explicam o estresse (i.e., acadêmico e percebido) que, por sua vez, explica o bem-estar (i.e., afetos positivos e satisfação com a vida) e mal-estar psicológicos (i.e., desconforto psicológico e afetos negativos). Tais resultados corroboram a ideia de que o estresse impacta negativamente na saúde mental dos universitários. Em resumo, tais evidências apresentadas podem fomentar a elaboração de propostas interventivas voltadas à saúde mental dos universitários.
