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Mónica Cassaretto Bardales, Patty Vilela Alemán, Lorena Gamarra
Antecedentes: la etapa universitaria enfrenta a los estudiantes a situaciones específicas del contexto que podrían resultarles estresantes. Para reconocer esta experiencia se propone el término estrés académico, el cual desencadena síntomas que pueden afectar su salud. Objetivo: describir la prevalencia del estrés académico, sus componentes y analizar el rol de variables sociodemográficas, académicas y conductuales en las dimensiones del estrés. Método: se contó con 1801 universitarios de 6 ciudades del Perú, de los cuales 57.7% fueron mujeres y sus edades estuvieron entre los 18 y 54 años (M = 20.79, DE = 2.69). A ellos, se les aplicó el Inventario SISCO y el Cevju-Perú. Resultados: el 83% de estudiantes refiere haber experimentado estrés académico durante el semestre, con mayor presencia de niveles medio y medio alto. En los análisis de regresión lineal múltiple para cada indicador de estrés, se hallaron modelos medianos para Intensidad del estrés (R2 = .16, p < .001) y Frecuencia de estresores (R2 = .13, p < .001); así como grandes para Síntomas (R2 = .32, p < .001). Los hábitos de salud tuvieron mayor efecto en todos los modelos. Conclusiones: se encuentra que el estrés académico es una problemática relevante en la población estudiada; se evidencia el rol predictivo del sexo, la motivación para el estudio y la mayoría de conductas de salud en los indicadores de estrés académico.
Background: While in college, students face specific situations that might be stressful. To recognize such experience, this research proposes the term academic stress, which causes symptoms that may affect students’ health. Objective: To describe the prevalence of academic stress and its components, and to analyze the role of sociodemographic, academic and behavioral variables in the dimensions of stress. Method: The study population accounted for 1,801 college students from six Peruvian cities, out of which 57.7% were women aged between 18 and 54 (M = 20.79, SD = 2.69). The SISCO Inventory of Academic Stress and the Lifestyle Questionnaire for Young College Students – Peru (CEVJU – Peru) were administered. Results: Eighty-three percent (83%) of the students indicated having experienced academic stress during the semester: mostly medium and medium-high stress levels. Multiple linear regression analyses conducted for each stress indicator showed median models for stress level (R2 = .16, p < .001) and frequency of stressors (R2 = .13, p < .001), and large models for symptoms (R2 = .32, p < .001). Health behaviors had a significant effect in all the models. Conclusions: Academic stress is a major problem for college students. There is evidence of the predictive role of sex, study motivation and most health behaviors in the academic stress indicators.
Antecedentes: A etapa universitária confronta os estudantes com situações específicas do contexto que podem ser estressantes para eles. Para reconhecer esta experiência, é proposto o termo estresse acadêmico, que desencadeia sintomas que podem afetar sua saúde. Objetivo: descrever a prevalência do estresse acadêmico, seus componentes e analisar o papel das variáveis sociodemográficas, acadêmicas e comportamentais nas dimensões do estresse. Métodos: Foram pesquisados 1801 estudantes universitários de 6 cidades do Peru, 57,7% dos quais eram do sexo feminino e suas idades variaram de 18 a 54 anos (M = 20,79, SD = 2,69). Foram administrados o Inventário SISCO e o Inventário Cevju-Peru. Resultados: 83% dos estudantes relataram ter sofrido estresse acadêmico durante o semestre, com uma presença maior de níveis médios e médios-altos. Em análises de regressão linear múltipla para cada indicador de tensão, foram encontrados modelos médios para Intensidade de tensão (R2 = .16, p < .001) e Freqüência de tensões (R2 = .13, p < .001); assim como modelos grandes para Sintomas (R2 = .32, p < .001). Os hábitos de saúde tiveram um efeito maior em todos os modelos. Conclusões: o estresse acadêmico é considerado um problema relevante na população estudada; o papel preditivo do gênero, a motivação para estudar e a maioria dos comportamentos de saúde nos indicadores de estresse acadêmico é evidente.
