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Mónica Guzmán González, Sebastián Almonte, Diego Durán Jara, Gina Maechel, Ariel Rivero
Antecedentes: En el marco de la comprensión de la adaptación al divorcio-separación, la literatura ha planteado la importancia del perdón, dado que se relacionaría con una mejor adaptación a esta transición vital. Objetivo: El objetivo de este estudio fue evaluar la relación entre el apego y el perdón hacia la expareja en personas divorciadas, y secundariamente, examinar el rol moderador del sexo del participante en la asociación apego-perdón. Método: Evaluamos una muestra de 490 participantes chilenos, quienes completaron medidas de auto-reporte del apego adulto y perdón a la expareja. Resultados: Los análisis, realizados mediante ecuaciones estructurales, indican que solo la ansiedad del apego se asoció a menores niveles de perdón a la expareja, no así la evitación del apego, y esta relación operó de modo similar para hombres y mujeres. Conclusiones: A diferencia de los estudios realizados en relaciones de pareja en curso respecto del vínculo apego-perdón, nuestros resultados amplían evidencia previa, al mostrar que en el contexto específico del divorcio-separación, la ansiedad, pero no la evitación del apego se asociaría a menores niveles de perdón.
Background: In the context of understanding the adaptation to divorce-separation, the relevance of forgiveness has been highlighted, because it is related to a better post-separation adaptation to this life transition. Objective: The aim of this study was to evaluate the relationship between attachment and forgiveness towards the former partner in divorced-separated people, and secondarily, to examine the moderating role of sex in this association. Method: A sample of 490 participants was evaluated, who completed self-report measures of romantic attachment and forgiveness of the former partner. Results: The analyzes, performed using structural equation modeling, indicate that only attachment anxiety was associated with lower levels of forgiveness to the former partner, but not attachment avoidance, and this relationship operated in a similar way for men and women. Conclusions: Unlike the studies carried out in ongoing relationships regarding the link attachment-forgiveness, our results expand previous evidence, showing that in the specific context of divorce-separation, anxiety but not avoidance of attachment would be associated with lower levels of forgiveness.
Contexto: No marco da compreensão da adaptação ao divórcio-separação se coloca a importância do perdão, uma vez que isso resultaría em uma melhor adaptação desta transição na vida. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre apego e perdão para ex-companheiros de pessoas divorciadas e, secundariamente, examinar o papel modelador do sexo na associação apego-perdão. Método: Foi avaliada uma amostra de 490 participantes chilenos, que respoderam à medidas de auto-relato do apego adulto e perdão do ex-companheiro. Resultados: As análises, realizadas mediante equações estruturais, indicaram que somente a ansiedade do apego se associou a menores níveis de perdão ao excompanheiro, não ocorrendo a evitação do apego, e esta relação operou de modo similar para homens e mulheres. Conclusões: Na contramão dos estudos realizados em relações de companheiros, no que se refere ao vínculo apego-perdão, nossos resultados ampliam a evidência prévia, ao assinalar que no contexto específico do divórcio-separação a ansiedade, e não a evitação do apego, se associaria a níveis menores de perdão.
