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Oscar Fernando Rojas Perez, Graziela Reis, Mark Costa, Luz Ocasio, Annette Diaz, Kimberly Guy, Maria Restrepo Toro, Chyrell Bellamy
Las personas de origenes latinoamericanos son menos propensas a comprometerse con el cuidado de salud mental y la participación en servicios de salud mental, comparado a otros grupos raciales y étnicos. Las bajas tasas de participación en servicios de salud mental en parte de la comunidad Latinx en los Estados Unidos (EE. UU.) se puede atribuir parcialmente alfuncionamiento de los sistemas de cuidado, los cuales no son sensibles a la cultura Latinx o al español como lengua. Las Investigaciones han demostrado que intervenciones centradas en la cultura, que promueven los valores culturales de la comunidad Latinx, informan una mayor participación y satisfacción en el tratamiento y los servicios de salud mental. Un enfoque efectivo, informado por la cultura, que puede mejorar la participación de la comunidad Latinx en servicios de salud mental es el apoyo de compañerxs. En el enfoque de apoyo de pares, se contrata a personas con experiencias vividas en salud mental y adicciones como compañeros de apoyo para ayudar a quienes han vivido experiencias similares. Los estudios de investigación que miden la efectividad de los enfoques de apoyo entre pares han mostrado mejoras en las vidas de quienes reciben el apoyo, ayudando con el sentido de esperanza, calidad de vida, y bienestar. Los resultados también han demostrado disminución de hospitalizaciones, visitas a la sala de emergencia y menor uso de sustancias y participación en actividades criminales. El apoyo entre compañerxs en el contexto Latinx parece un ajuste natural dados sus valores colectivos compartidos (p. ej., simpatía, personalismo, respeto, confianza, familismo). Este articulo discute como los valores de apoyo entre compañerxs se relacionan con los valores colectivistas; y como se pueden infundir más los valores Latinx en el entrenamiento, desarrollo y supervisión de los compañerxs de apoyo para mejorar el cuidado de salud mental informado por la cultura.
Individuals of Latin American background are less likely to engage in mental health care and underutilize mental health services than other racial and ethnic groups. The low rates of service engagement among the Latinx community in the United States (U.S.) can partially be attributed to service systems that lack culturally and linguistically responsive healthcare approaches. Research has shown that culturally centered interventions promoting Latinx cultural values report improved engagement and satisfaction in mental health care treatment and services. One culturally informed approach to effective engagement is using peer support; that is, the hiring of people with lived experiences of mental illness and addictions as peer supporters to assist those going through similar lived experiences. Research studies measuring the effectiveness of peer support approaches have shown improvements in the lives of those receiving peer supports, such as an increased sense of hope, quality of life, and well-being; decreased hospitalizations and ER visits; and decreased substance use and criminal justice involvement. Peer support within the Latinx context seems a natural fit given its shared collective values (e.g., simpatia, personalismo, respeto, confianza, familismo). This paper will discuss how peer support values map onto collectivistic values; and how Latinx values can be further infused in the training, development, and supervision of peer supporters to enhance culturally responsive care.
Pessoas de origem latino-americana têm menos probabilidade de participar de cuidados de saúde mental e subutilizam os serviços de saúde mental em comparação com outros grupos raciais e étnicos. As baixas taxas de participação em serviços de saúde mental na comunidade latina nos Estados Unidos (EUA) podem ser atribuídas em parte aos sistemas de atendimento que não são sensíveis à cultura latina e ao espanhol. A pesquisa mostrou que as intervenções focadas na cultura que promovem os valores culturais da comunidade latina, relatam uma maior participação e satisfação no tratamento e serviços de saúde mental. Uma abordagem culturalmente informada para a participação efetiva é usar o apoio dos pares; ou seja, pessoas com experiências vividas de saúde mental e vícios são contratadas como parceiros de apoio para ajudar aqueles que passam por experiências semelhantes. Os estudos de pesquisa que medem a eficácia das abordagens de apoio de pares mostraram melhorias nas vidas daqueles que recebem apoio de pares, ajudando com um maior senso de esperança, qualidade de vida e bem-estar. Também mostraram diminuição de internações, consultas em serviços de emergência e menor uso de substâncias e participação em atividades criminosas. O apoio dos pares dentro do contexto latino parece ser um ajuste natural, dados seus valores coletivos compartilhados (por exemplo, amizade, personalismo, respeito, confiança, familismo). Este artigo discute como os valores de apoio dos pares estão relacionados aos valores coletivistas; e como os valores latinos podem ser posteriormente infundidos no treinamento, desenvolvimento e supervisão de apoiadores de pares para melhorar o atendimento à saúde mental culturalmente responsivo.
