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Robert Alvarado Ardiles, Constanza Pradenas Ossandón, Nátaly Yañez Vega, David Cuadra Martínez, José Sebastián Sandoval Diaz
Objetivo: el presente trabajo busca conocer las teorías subjetivas de la conducta prosocial de jóvenes voluntarios durante las etapas de respuesta y rehabilitación de un desastre socionatural. Método: se utilizó un diseño de caso cualitativo seleccionando, vía muestreo intencionado, 11 estudiantes universitarios voluntarios ante el desastre hidrometeorológico en Atacama, Chile. Los datos son producidos mediante entrevistas semiestructuradas y un grupo de discusión, utilizando como estrategia de análisis el proceso de codificación de la teoría fundamentada. Resultados: encontramos que (i) los voluntarios significan la conducta prosocial como un proceso de ayuda humanitaria, de temporalidad acotada, la cual depende de la empatía hacia los afectados, percepción de (in)capacidad institucional, evaluación subjetiva del riesgo, capacidades autopercibidas y sentido de responsabilidad social ante el desastre; (ii) Su desarrollo se vincula a una formación valórica temprana, la cual es mantenida por la participación constante en el tiempo en este tipo de actividades y el soporte emocional de terceros significativos; y (iii) Las motivaciones para el despliegue de estas conductas de ayuda, son del tipo extrínseco-social e intrínsecos-personales. Conclusiones: se sostiene la importancia del proceso formativo-educativo para el fortalecimiento del comportamiento prosocial, así como también, la importancia de formalizar el proceso de voluntariado ante estos eventos
Objetivo: o presente trabalho busca conhecer as teorias subjetivas do comportamento pró-social de jovens voluntários durante as etapas resposta e reabilitação de um desastre socionatural. Método: Foi utilizado um projeto qualitativo de caso, selecionando, via amostragem intencionalmente, 11 estudantes universitários voluntários antes da Desastre hidrometeorológico em Atacama, Chile. Os dados são produzido através de entrevistas semiestruturadas e um grupo de discussão, utilizando como estratégia de análise o processo de codificação da teoria fundamentada. Resultados: encontramos que (i) voluntários significam comportamento pró-social como processo de ajuda humanitária, com temporalidade limitada, que depende da empatia com os afetados, percepção de (in) capacidade institucional, avaliação subjetiva de riscos, habilidades de autopercepção e senso de responsabilidade social antes o desastre; (ii) Seu desenvolvimento está vinculado a um treinamento de valor precocemente, que é mantido pela participação constante em o tempo neste tipo de atividades e o apoio emocional de terceiros significativos; e (iii) as motivações para a implantação desses comportamentos de ajuda, eles são do tipo extrínseco-social e intrínseco-pessoal. Conclusões: a importância é sustentada do processo educacional-educacional para o fortalecimento da comportamento pró-social, bem como a importância de formalizar o processo voluntário antes desses eventos
Objective: the present work aims to learn about the subjective theories of the prosocial behavior of young volunteers during the response and recovery stages of a socionatural disaster. Method: a qualitative case design was used by selecting, through intentional sampling, 11 university students who volunteered in the face of the hydrometeorological disaster occurred in Atacama, Chile. Data was collected through semi-structured interviews and a discussion group, using the coding process in grounded theory as an analysis strategy. Results: we found that (i) volunteers understand prosocial behavior as a process of limited-temporality humanitarian aid which depends on empathy towards those affected; the perception of institutional (in)capacity; a subjective risk assessment; self-perceived abilities; and a sense of social responsibility in the face of a disaster; (ii) its development is linked to an early value training, which is maintained by the constant participation in this type of activities over time and the emotional support of significant third parties; and (iii) the types of motivation to show this helping behavior are extrinsic-social and intrinsic-personal. Conclusions: the importance of the training-educational process for strengthening prosocial behavior is supported, as well as the importance of formalizing the volunteer recruitment process in the face of these events.
