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Esther Rivas Rivero, Sonia Panadero Herrero, Enrique Bonilla Algovia, Romina Vásquez Carrasco, José Juan Vázquez Cabrera
Antecedentes: El apoyo social parece ser un factor protector para las víctimas de violencia de género que contribuye a romper con la relación de maltrato que somete a muchas mujeres. El trabajo pretende analizar la relación entre el apoyo social y el mantenimiento de la convivencia con el agresor. Método: En el estudio participaron 136 mujeres víctimas de violencia de género que habitan en las áreas marginales de León (Nicaragua), un colectivo sometido a un conjunto especialmente grave de sucesos vitales. Resultados: Los datos indican que la ausencia de apoyo social se relaciona con la ruptura con el agresor, mientras que la comunicación con fuentes de apoyo social predice el mantenimiento de la convivencia. Conclusiones: Los valores basados en la unidad familiar en algunas culturas podrían contribuir a la normalización de la violencia en muchos hogares, de ahí que sea necesaria la intervención de profesionales en estos contextos.
Social support seems to be a protective factor for victims of gender-based violence contributing to breaking with the relationship of abuse submitted to many women. This work aims to analyze the relationship between social support and the maintenance of the coexistence with the aggressor. Method: The study involved 136 women victims of gender violence who live in the marginal areas of León (Nicaragua), a collective subject to a particularly serious set of vital events. Results: Data indicate that the absence of social support relates with the rupture with the aggressor, while communication with sources of social support predicts the maintenance of coexistence. Conclusions: Values based on the family unit in some cultures could contribute to the normalization e of violence in many households; hence, the intervention of professionals in these contexts is necessary.
O apoio social parece ser um fator protetor para as vitimas da violência de gênero que contribui para quebrar com a relação de maus tratos que submetem muitas mulheres. O trabalho tem a pretensão de analizar a relação entre o apoio social e a conservação da convivência com o agressor. Método: no estúdio participaram 136 mulheres vitimas de violência de gênero que moram nas áreas marginais de León-Nicarágua, um coletivo submetido a um conjunto especialmente grave de eventos vitais. Resultados: os dados indicam que a ausencia de apoio social esta relacionada com a ruptura com o agressor, enquanto que a comunicação com fontes de apoio social prevê a conservação da convivência. Conclusões: os valores baseados na unidade familiar em algumas culturas poderiam contribuir à normalização da violência em muitos lares, daí que se precise da intervenção de professionais nestes contextos.
