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Marcos Gimenes-Fernandes, Sandra Adriana Neves Nunes, Helder Miguel Fernandes
La autoconfianza robusta consiste en un conjunto de creencias positivas y maleables que se utilizan para hacer frente a las demandas psicológicas y ambientales en entornos deportivos. En Brasil hay una faltade medidas validadas para evaluar esta dimensión. Este estudio tuvo como objetivo: i) la traducción y adaptación cultural del Trait Robustness of Self-Confidence Inventory; ii) investigación de las propiedades psicométricas (fiabilidad y validez factorial), iii) la verificación de la validez convergente y discriminante, a través de la varianza media extraída y de la correlación entre factores. La muestra de calibración consistió de 163 atletas (27.6% mujeres) con una edad media de 25.55 años (DT= 8.44) y la muestra de validación consistió de 152 atletas (30.9% de mujeres) con una edad media de 25.95 años (DT= 8.94). El instrumento fue aplicado durante el entrenamiento de los atletas. Los resultados indicaron buenas propiedades psicométricas (c² / df= 0.61, CFI = 1.00; GFI = 0.99; RMSEA = 0.000 y AIC = 39.32) a una versión bidimensional de siete ítems. La validez convergente fue apoyada, así como la validez discriminante. Teniendo en cuenta estos resultados, se recomienda a los investigadores que quieren evaluar la auto-confianza en atletas brasileños que utilicen TROSCI.
Robust self-confidence consists of a set of malleable positive beliefs that are used to cope with psychological and environmental demands in sport settings. In Brazil there is a lack of validated measures to assess this construct. Therefore, this study aimed to: i) translate and culturally adapt (semantic equivalence / conceptual and content validity) of the Trait Robustness of Self-Confidence Inventory; ii) verify its psychometric properties (composite reliability and factorial validity), iii) verify the convergent validity between TROSCI and self-confidence of the CSAI-2R questionnaire and iv) verify the convergent and discriminant validity, through the average variance extracted and correlation factors. The calibration sample was constituted by 163 athletes (27.6% of women) with age average of 25.55 years old (SD = 8.44) and the validation sample was constituted by 152 athletes (30.99% of women) with age average of 25.95 years old (SD= 8.94). The instruments were applied to the athletes in training situations. The results indicated good psychometric proprieties for the calibration sample (χ²/df = 1.68; CFI = 0.96; GFI = 0.97; RMSEA = 0.065 e AIC = 52.12), as well as for the validation (χ²/df = 0.61; CFI = 1.00; GFI = 0.99; RMSEA = 0.000 e AIC = 39.32) sample for the bidimensional version of seven itens. The average variance extracted showed below the recommended cutoff (0.50) for both factors. Given these results, we recommend the researchers aimed to assess robust confidence in Brazilian athletes who use TROSCI.
A autoconfiança robusta consiste num conjunto de crenças positivas maleáveis que protegem contra os desafios psicológicos e ambientais em curso do esporte competitivo. No Brasil há uma carência de instrumentos psicométricos que avaliem esse constructo. Este estudo teve como objetivos: i) a tradução e adaptação transcultural do Trait Robustness of Self-Confidence Inventory; ii) verificar as suas propriedades psicométricas (confiabilidade e validade fatorial), iii) verificação da validade convergente e discriminante. A amostra de calibração foi constituída por 163 atletas (27.6% de mulheres) com média de idades de 25.55 anos (DP= 8.44) e a amostra de validação foi constituída por 152 atletas (30.9% de mulheres) com média de idades de 25.95 anos (DP= 8.94). O Trait Robustness of Self-Confidence Inventory foi aplicado no local de treino dos atletas.Os resultados indicaram boas propriedades psicométricas (χ²/df = 0.61; CFI = 1.00; GFI = 0.99; RMSEA = 0.000 e AIC = 39.32), para uma versão bidimensional desete itens. Foi suportada a validade convergente, assim como a validade discriminante. Em função desses resultados, recomendamos aos pesquisadores que objetivam avaliar autoconfiança robusta em atletas brasileiros, que utilizem o TROSCI.
