Este estudio evaluó los efectos de un programa de intervención en el miedo a conducir. El estudio incluyó la evaluación de: la función de comportamientos de participantes con miedo de conducir; la exposición a la realidad virtual; la capacidad del simulador de generar sensación de presencia y ansiedad; y el cybersickness. Participaron 6 adultos que se quejaban de miedo o fobia a conducir, con edades entre 22 y 54 años, y que poseían pase de conducción. Se utilizó un simulador de conducción de vehículo. El procedimiento consistió en un diseño línea de base múltiple no simultánea, con 11 a 14 sesiones. Los pasos incluyen: entrevista; el establecimiento de la línea base; intervención (exposición a la realidad virtual y evaluaciones funcionales); cerramiento y seguimiento después de 1 y 3 meses. Los participantes no conducían antes del programa de intervención y comenzaron a hacerlo, tanto en el ambiente virtual como en el no virtual, y reportaron una reducción de la ansiedad. Se concluyó que la exposición a la realidad virtual, en combinación con la evaluación conductual-funcional, contribuyó a que los participantes manejaran más y con menos miedo.
This research evaluated the effects of an intervention program on driving fear, It included functional assessment of behavior and exposure to a virtual reality; the capability of the simulator to generate sense of presence and anxiety in participants with fear of driving, and cybersickness. Six adults aged between 22 and 54, who held driving licenses, and complained of fear or phobia participated in the study. A virtual reality driving simulator was used. The procedure consisted of a non-concurrent multiple-baseline design, with 11 to 14 sessions. The stages included interview, baseline establishment, intervention (virtual reality exposure and behavioral assessment), final session and follow-up after one and three months. The participants had not driven before the intervention program and started to do so both in the virtual and in the non-virtual environment, and reported reduced anxiety. The study concluded that the combination of virtual reality exposure and functional assessment of behaviors contributed for the participants to start driving more and with less fear.
Este estudo avaliou os efeitos de um programa de intervenção no medo de dirigir. Tal estudo incluiu a avaliação: da função de comportamentos de participantes com medo de dirigir; da exposição à realidade virtual; da capacidade do simulador de gerar senso de presença e ansiedade; e do cybersickness. Participaram adultos com queixa de medo de dirigir, com idades entre 22 e 54 anos, portadores de Carteira Nacional de Habilitação. Um simulador de direção veicular foi usado. O procedimento consistiu de um delineamento de linha de base múltipla não simultânea, com 11 a 14 sessões. As etapas incluíram: entrevista; estabelecimento da linha de base; intervenção (exposição à realidade virtual e avaliações funcionais); encerramento e follow-up após 1 e 3 meses. Os participantes não dirigiam antes do programa de intervenção, e passaram a fazê-lo, tanto no ambiente virtual quanto no não virtual, e relataram redução da ansiedade. Conclui-se que a combinação da exposição à realidade virtual com a avaliação funcional dos comportamentos contribuiu para que os participantes dirigissem mais e com menos medo