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Cristina Reche García, Magdalena Gómez Díaz, Alejandro Martínez Rodríguez, Verónica Tutte Vallerino
Los estudios acerca de las relaciones entre resiliencia y optimismo en el deporte son escasos. Se hace más difícil aún hallar literatura que profundice en estos conceptos en función de la categoría de edad, el género y nivel deportivo. Es objeto de nuestra investigación conocer la prevalencia y relación entre resiliencia y el optimismo en esgrimistas de competición; y, en segundo lugar, su relación con variables como la categoría, el género y el nivel deportivo. Fueron evaluados 87 deportistas de la modalidad espada femenina y masculina (edad: M = 25.2; DT = 10.6). Los resultados apuntan a que un 17% de los participantes presenta elevada resiliencia. El 85.1% son optimistas frente al 14.9% pesimista. No se encuentran diferencias de resiliencia u optimismo según género, ni por nivel deportivo, sí en función de la categoría de edad a la que pertenecen, en el caso de la resiliencia y a favor de los séniores (mayores de 18 años de edad).
El optimismo y la resiliencia se encuentran relacionados. Estos resultados facilitan la toma de decisiones a la hora de establecer estrategias de intervención en los atletas en sus distintos niveles y dedicación, con objeto de conseguir un rendimiento óptimo y un mejor afrontamiento de la competición.
Studies about the relationship between resilience and optimism in sports, are scarce. It has been even more difficult to find literature that fathoms ever further in these concepts covering aspects such as age group, gender and sporting level. The aim of this study, is to search and learn about the relationship between resilience and optimism in competitive fencers, and as a second aspect, its relationship with sport category, gender and athletic level.
The scope of this investigation was 87 feminine and masculine fencing athletes (Ages M = 25.2;
DT = 10.6). The results show that 17% of the participants present a high level of resilience. 85.1% are optimists opposing 14.9% that are not (pessimist). No differences of resilience nor optimism where found by gender or sports level, but there were differences found among the analyzed age groups the subjects belong to, favoring the seniors (older than 18 years of age) where resilience was most present. Resilience and optimism are related. These results enable and facilitate decision making when establishing intervention strategies for the athletes according to their different sport level and dedication, in order to achieve optimum performance and a better confrontation attitude during competition.
Os estudos sobre as relações entre resiliência e optimismo no esporte são escassos.
Trona-se ainda mais fácil encontrar literatura que aprofunde estes conceitos em função da categoria de idade, do gênero e do nível esportista. É objetivo da nossa investigação, conhecer a prevalência e a relação entre a resiliência e optimismo em esgrimistas de competição; e em segundo lugar, sua relação com variáveis como a categoria, o gênero e o nível esportista. Foram avaliados 87 atletas da modalidade espada feminina e masculina (idade: M = 25.2; DT = 10.6). Os resultados apontam que 17% dos participantes apresenta elevada resiliência. E 85.1% são optimistas frente a 14.9% de pessimista. Não se encontram diferenças de resiliência ou optimismo segundo gênero, nem por nível esportista, sim em função da categoria de idade a que pertencem, no caso da resiliência e a favor dos senior (maiores de 18 anos de idade). O otimismo e a resiliência se encontram relacionados. Estes resultados facilitam a tomada de decisão na hora de estabelecer estratégias de intervenção com os atletas nos distintos níveis e dedicação, com objetivo de conseguir um rendimento ótimo e um melhor afrontamento da competição.
