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Luís Vaz, Ignacio Martín Tamayo, Marco Alexandre da Silva Batista, Luis Almeida, Helder Miguel Fernandes
El objetivo de este estudio es identificar las diferencias en el uso de habilidades psicológicas en competición en función de la posición de juego (delanteros vs. tres cuartos) y, también, teniendo en cuenta la clasificación final obtenida (del 1º al 3º vs del 4º al 7º). En el estudio participaron 183 deportistas masculinos (M = 18.67, DT = 0.51 años) de siete nacionalidades diferentes que participaron en el Campeonato de Europa de menores de 19 años (año 2014). La muestra estuvo formada por 92 delanteros y 91 tres cuartos. Los atletas respondieron a las versiones traducidas y adaptadas del Test of Performance Strategies (TOPS; Thomas et al, 1999) alrededor de una hora antes de su primer partido. Los resultados indicaron que, en general, los delanteros informaron de mayores niveles de diálogo interno (p = .030) y de activación (p = .025) en comparación con los tres cuartos. En función de la clasificación final, los jugadores delanteros de los mejores equipos clasificados revelaron niveles más bajos de pensamientos negativos antes de la competición (p = .001) en comparación con los delanteros de los equipos peor clasificados. Se concluye que ciertas habilidades psicológicas en situación de competición varían de acuerdo con la posición de juego y que un mejor control de los pensamientos negativos en jóvenes jugadores delanteros puede contribuir a mejores resultados deportivos de la equipa.
The aim of this study is to identify differences in the use of psychological skills in competitive situations depending on playing position (forwards vs. back lines) and also considering the final classification obtained (1st to 3rd vs. 4th to 7th places). A total of 183 male athletes (M = 18.67, SD = 0.51 years) from seven nations participating in the European Championship under 19 (2014 edition) volunteered to the study. The sample consisted of 92 forwards and 91 backs players. Athletes responded to translated and adapted versions of the questionnaire Test of Performance Strategies (TOPS; Thomas et al., 1999) an hour before the first competition. The results indicated that, in general, forward players reported higher levels of self-talk (p = .030) and activation (p = .025) than the backs. When compared separately by the playing position, forward players of the better-ranked national teams in the competition scored significantly lower on negative thinking (p = .001) when compared with the forward players of the worst-ranked teams. It is concluded that certain psychological skills used in competition varies according to the game position and that a better control of negative thoughts by forward rugby players may contribute to their teams' overall performance success.
O objetivo deste estudo é identificar diferenças no uso de competências psicológicas em situações de competição em função da posição de jogo (avançados vs. linhas atrasadas) e considerando também a classificação final obtida (1º ao 3º vs. 4º ao 7º lugares). Participaram no estudo 183 atletas masculinos (M = 18.67; DP = 0.51 anos de idade) de sete diferentes nacionalidades, participantes no Campeonato da Europa sub 19 (edição 2014). A amostra foi constituída por 92 jogadores avançados e 91 jogadores das linhas atrasadas. Os atletas responderam a versões traduzidas e adaptadas do questionário Test of Performance Strategies (TOPS; Thomas et al., 1999) cerca de uma hora antes da sua primeira competição. Os resultados obtidos indicaram que, no geral, os jogadores avançados reportaram níveis superiores de diálogo interno (p = .030) e ativação (p = .025) em comparação com os das linhas atrasadas.
Quando comparados segundo a classificação final, os jogadores avançados das equipas melhores classificadas revelaram níveis inferiores de pensamentos negativos antes da competição (p = .001), em comparação com os avançados das equipas piores classificadas.
Conclui-se que certas competências psicológicas em situação de competição variam em função da posição de jogo e que um melhor controlo dos pensamentos negativos por parte dos jovens jogadores avançados parece contribuir para melhores resultados desportivos.
