No presente artigo procuro questionar os objetivos e resultados do "assistencialismo" e o quanto isto acaba atravessando e, até mesmo, determinando comportamentos da equipe de trabalho e dos usuários das Instituições. Ressalto, ainda, a importância da psicologia nestas práticas como um lugar privilegiado de escuta - lugar que infelizmente continua vago, esperando.
In the present article I try to question the objectives and results of the "assistencialismo" and how this determining behaviors of the work team and of the users of the Institutions. I stand out, still, the importance of the psychology in these practices as a privileged place of he/she listens - place that unhappily continues vague, waiting.