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This paper reports on a study from the Interdisciplinary Research Project on Training Sustainable Administrators. It investigates the relationship between expressive and reflective practices with the development of attention and sensory perception of (social and physical) environmental sustainability; assuming this as a condition for learning, essential in the formation of a creative student and individual. Courses in Brazil that claim to be innovative and the need for research directed to the understanding of innovative practices justify this project. The study presents the proposed discipline with the project of training sustainable administrators. It adopted the Activity Theory with emphasis on two theoretical categories: expansive learning (Vygotsky, 1990; Engestron, 2001; Bulgacov, Camargo, 2007) and attention (Kastrup, 1999). The constructivist/experiential methodology, considered as a mediator of the relationship between students and “workshops of expressive activities”, established a place of action, a space to think, feel, cooperate, discuss, discover and especially transform the world and the self (Vieira; Volquind, 2002). Steps were observed:
suspension, reediting, “let go”, new action and reflection. Results lead us to think that it builds a closer, more sensitive look.
Este trabalho relata estudo junto a Projeto de Pesquisa Interdisciplinar1 de Formação do Administrador Sustentável. Investiga-se a relação entre práticas expressivas e reflexivas com o desenvolvimento da atenção e percepção sensível do ambiente sustentável (físico e social); pressupondo-a como condição para aprendizagem/expansivo-inventiva, essencial na constituição de um sujeito/aluno criativo. Cursos no Brasil que se pretendem inovadores e a necessidade de pesquisas voltadas para a compreensão de práticas inovadoras justificam esse projeto. O estudo apresenta proposta da disciplina junto ao projeto de formação sustentável do administrador.2 Adotou-se a Teoria da Atividade com ênfase em duas categorias teóricas: aprendizagem expansiva (Vigotsky, 1990; Engestron, 2001; Bulgacov, Camargo, 2007) e atenção (Kastrup, 1999). A metodologia construtivista/ vivencial, considerada como mediação da relação aluno com “oficinas de atividades expressivas” constituiu-se em lugar de ação, espaço de pensar, sentir, cooperar, problematizar, descobrir e, sobretudo transformar o mundo e a si mesmo (Vieira; Volquind, 2002). Foram observadas etapas de: suspensão, reedição, “deixar vir”, ação nova e reflexão. Resultados levam a supor a construção de um olhar mais atento e sensível.
