Onde ficam os pequenos enquanto os adultos participam de atividades políticas nos movimentos sociais?

• Ticyane Madeira Cavalcanti ^[1]
  1. [1] Universidade Federal Fluminense

     Universidade Federal Fluminense

     Brasil

     
• Localización: Revista de estudios e investigación en psicología y educación, ISSN-e 2386-7418, Nº. Extra 5, 2015 (Ejemplar dedicado a: XIII Congreso Internacional G-P de Psicopedagogía. Área 5: FAMILIA, ESCUELA Y COMUNIDAD), págs. 149-153
• Idioma: portugués
• DOI: 10.17979/reipe.2015.0.05.617
• Enlaces
  • Texto completo  1    2  
• Resumen

  • Neste trabalho pretendemos verificar a organização, registrar as atividades de uma política de gênero implementada nos espaços da CSP – Conlutas (Central Sindical e Popular). Sua existência está ligada aos princípios classistas sobre os quais se assenta esta organização. Surgiu com o intuito de aumentar a participação de mulheres no movimento social, de possibilitar sua organização permanente. Os dados, a observação e a analise comprovam sua importância e sua eficácia. Aporte teórico para os demais interessados em estudar o tema e/ou organizações que se propuserem a implementar política que possibilite maior participação política dos membros de uma mesma família

• Referencias bibliográficas
  • ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: Redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2010.
  • ARENHART, Deise. Infância, Educação e MST: quando as crianças ocupam a cena. Chapecó: Argos, 2007.
  • ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
  • BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
  • BOURDIEU. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
  • CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Vozes, 2006
  • CIVILETTI, M.V. O cuidado das crianças pequenas no Brasil Escravista – Cadernos de Pesquisa SP n. 76. P. 31-40
  • DA MATTA, Roberto. A casa e a rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985.
  • ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo: Escala.
  • LOBO, Elizabeth Souza. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2011.
  • MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento científico: pesquisa qualitativa em saúde. 5ª ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco,...
  • CRIANÇAS NOS MOVIMENTOS POPULAR E SINDICAL
  • NIDELCOFF, Maria Teresa. Uma escola para o povo. São Paulo Editora Brasiliense, 1980.
  • PAOLI. M. Celia. A familia operária. Notas sobre sua formação histórica no brasil . Tempo Social. Revista de Sociologia da USP. Vo 4 1-2 p....
  • PETIT, Mercedes; CARRASCO, Carmem. Mulheres trabalhadoras e marxismo. Um debate sobre opressão. São Paulo: Editora Instituto José Luís e Rosa...
  • SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. São Paulo: Autores Associados, 1996.
  • SAYS, Sharon. Contradições culturais da maternidade. Rio de Janeiro: Gryphus, 1998.
  • TOLEDO, Cecília. O Gênero nos une, a classe nos divide. São Paulo: Sudermann, 2008.
  • TROTSKY, Leon. Questões do modo de vida. A moral deles e a nossa. São Paulo: Editora Instituto José Luís e Rosa Sudermann, 2009.
  • VENDRAMINI, Celia Regina; MACHADO, Ilma Ferreira. Escola e movimento social: experiências em curso no campo brasileiro. São Paulo: Expressão...