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A puberdade representa uma experiência de rupturas e transformações, que pode causar conflitos. Nas sociedades indígenas Tembé e Kaxuyana nos Estados do Pará e Amapá, a chegada da puberdade é marcada por ritos de passagem que introduzem a criança no mundo adulto, sem a inserção na adolescência como definido na cultura ocidental do não índio. Os impasses parecem decorrer do choque entre seus códigos simbólicos com os do não índio. O texto propõe uma leitura sobre a puberdade dentro de uma perspectiva psicanalítica.
The puberty is an experience about disruptions and transformations, which can cause conflictis. Among Tembé and Kauyana indigenous societies in the states of Pará and Amapa, the arrival of puberty is marked by rits of passage that introduce the child in the adult world, without the inclusion in adolescense as defined in western culture of non-indian. Deadloks appear during the clash between their symbolic codes with the non-indian. The text proposes a reflection on puberty within a psychoanalitc perspective.
