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El presente estudio tuvo como objetivo investigar la significación dada a la muerte por médicos y enfermeros de una UTI pediátrica. Se empleó un abordaje cualitativo, con aplicación de entrevistas semiestructuradas guiadas por ejes norteadores. Participaron de este estudio ocho profesionales que actuaban en una unidad de terapia intensiva pediátrica, a saber, cuatro enfermeros y cuatro médicos. Los datos fueron analizados utilizando el análisis de contenido, del cual surgieron dos categorías: “La muerte como sufrimiento” y “La muerte como liberación”. Se destaca el sufrimiento delante del contraste entre muerte y vida, o sea, cuando la muerte se opone a las características de vitalidad, expectativas y fantasías de vida. En contrapartida, la muerte todavía puede ser significada como una liberación, es decir, como el fin del sufrimiento delante del proceso de morir, entendido este como más ansiogénico que la propia muerte.
O presente estudo teve como objetivo investigar a significação feita, em relação à morte, por médicos e enfermeiros de uma UTI Pediátrica. Empregou-se abordagem qualitativa, com aplicação de entrevistas semiestruturadas guiadas por eixos norteadores. Participaram deste estudo oito profissionais que atuavam em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, a saber, quatro enfermeiros e quatro médicos. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo, da qual surgiram duas categorias: “A morte como sofrimento” e “A morte como libertação”. Destaca-se o sofrimento diante do contraste entre morte e vida, isto é, quando a morte se opôs às características de vitalidade, expectativas e fantasias de vida. Em contrapartida, a morte ainda pôde ser significada como uma libertação, ou seja, como o fim do sofrimento, diante do processo de morrer entendido como mais ansiogênico do que a própria morte.
This study aimed to investigate the significance of death to physicians and nurses in a pediatric ICU. The research was designed considering a qualitative approach and its data gathering was carried out through semistructured interviews guided by primary questions. Four nurses and four physicians who work in the pediatric ICU took part in this study. Data was analysed through content analysis, in which appeared the following two categories: “Death as suffering” and “Death as liberation”. In one side, the suffering before the contrast between death and life was highlighted, wich means when death is opposed to the characteristics of vitality, expectations and fantasies of life. In another side, death still might be meant as a liberation or as the end of suffering for the dying process, wich was understood as more anxiogenic than the death itself.
