La Asociación Brasileña de Combate al Cáncer Infantil y Adulto - ABRACCIA es una entidad filantrópica que acoge a pacientes acometidos por cáncer, y que reciben tratamiento en hospitales acreditados por el Sistema Único de Salud. Entre varias actividades realizadas en esta institución, cuando uno de los pacientes fallece, existe la posibilidad de una visita domiciliaria a un pariente que quiera relatar sobre su experiencia de pérdida/lucho del ser querido. La finalidad de este trabajo es reflejar sobre la experiencia de una de esas visitas, que fue marcada con la hija de una paciente con cáncer fallecida desde hace poco tiempo. En principio esta atención sería individual, ya que solamente esa pariente mostró el deseo de dividir su experiencia de lucho con la enfermera. Sin embargo, en función de circunstancias inesperadas, la atención involucró al grupo familiar. Uno de los aspectos relevantes que emergió durante la experiencia fue la posibilidad de apertura de un canal de comunicación entre el grupo, facilitando la resignificación de la pérdida en esa familia, y también auxiliando en la construcción de un nuevo nivel de configuración entre sus miembros.
The Brazilian Association Against Childhood and Adult Cancer - ABRACCIA is a philanthropic entity that receives cancer patients who are under treatment at hospitals accredited by the Single Health System. The activities carried out at this institution include the possibility, when one of the patients passes away, of a visit to the home of a relative who wants to talk about the experience of loss/mourning. This study aims to reflect about the experience of one of these visits, scheduled with the daughter of a cancer patient who passed away a short time ago. In principle, this care would be individual, as this was the only relative who manifested the desire to divide her mourning experience with the nurse. However, due to unexpected circumstances, this occasion involved the family group. One of the relevant aspects that emerged during the experience was the possibility to open a communication channel between the group, facilitating the attribution of a new meaning to the loss in this family and helping to construct a new level of configuration among its members.
A Associação Brasileira de Combate ao Câncer Infantil e Adulto - ABRACCIA é uma entidade filantrópica que recebe pacientes acometidos por câncer, e que estejam em tratamento em hospitais credenciados pelo Sistema Único de Saúde. Dentre várias atividades realizadas nesta instituição, quando um dos pacientes vem a falecer, existe a possibilidade de uma visita domiciliar a um familiar que queira relatar sobre a sua experiência de perda/luto do ente querido. O presente trabalho propõe-se a refletir sobre a experiência de uma dessas visitas, que foi marcada com a filha de uma paciente com câncer falecida há pouco tempo. A princípio, este atendimento seria individual, pois somente essa familiar mostrou o desejo de dividir com a enfermeira sua experiência de luto. Entretanto, em função de circunstâncias inesperadas, o atendimento ocorreu junto ao grupo familiar. Um dos aspectos relevantes que emergiu durante a experiência foi a possibilidade da abertura de um canal de comunicação entre o grupo, facilitando a ressignificação da perda nessa família, bem como auxiliando na construção de um novo nível de configuração entre seus membros.