Silvia Brasiliano
La clínica institucional con drogadictos trae en su seno dos dimensiones, donde más que la necesidad, hay la inevitabilidad de introducir modificaciones en la practica psicoanalítica: la institución e la drogadicción. El objetivo de esto articulo es describir la experiencia de uno equipo multidisciplinario trabajando en un programa para dependientes del alcohol e de las drogas en un hospital publico universitario en la reestructuración de la psicoterapia de grupo. Si en el comienzo el grupo era totalmente abierto, o sea, el paciente podría venir a las sesiones cuando desease e las ausencias non provocaban cualquier daño a la suya vinculación, después de las modificaciones el contracto de la psicoterapia permitía el máximo de tres faltas sin aviso previo, cuando entonces el paciente era llamado e la suya ausencia era entendida como renuncia al tratamiento. Describiese el camino recorrido por el equipe e los cuestionamientos e reflexiones sobre el deseo del paciente, el tipo de demanda e las cuestiones transferenciales.
A clínica institucional com drogaditos traz em seu seio duas dimensões: a instituição e a drogadicção, nas quais, mais do que a necessidade, há a inevitabilidade de introduzir modificações na prática psicanalítica. O objetivo deste artigo é descrever a experiência de uma equipe multidisciplinar que atua em um programa para dependentes de álcool e drogas em um hospital público universitário, na reestruturação da psicoterapia de grupo. Se, a princípio, o grupo era totalmente aberto, ou seja, o paciente poderia vir às sessões quando desejasse e as ausências não implicavam em qualquer prejuízo a sua vinculação, após as modificações o contrato da psicoterapia permitia um máximo de três faltas sem aviso prévio, quando então o paciente era convocado, sendo a sua ausência entendida como abandono do tratamento. Descreve-se o caminho percorrido pela equipe e os questionamentos e reflexões sobre o desejo do paciente, o tipo de demanda e as questões transferenciais.
Institutional clinical practice addressed to drug addicts has at its core two dimensions in which more than necessary it is crucial to introduce changes to the psychoanalysis practice: the institution and the drug addiction. The purpose of this study is to describe the experience of a multidisciplinary team working in a drug and alcohol dependent program at a university public hospital for group psychoanalysis restructuring. The psychoanalysis group was completely open in the beginning, i.e., patients would attend the sessions as they liked and non-attendance did not affect their ties to the program. But later on changes were implemented, the psychotherapy contract allowed no more than three non-attendances without prior notice and the patient would be then recall in and their non-attendance would mean treatment withdrawal. The team’s progress as well as considerations and thoughts on patients’ wishes, demands and transferential issues are described here.