Pretende-se neste artigo estabelecer reflexões sobre a clínica, o Zen e a poesia, demonstrando que essas práticas podem ser instrumentos valiosos para se trabalhar os impasses nas sessões. O analista deve atuar de modo semelhante ao do poeta e do mestre do Zen, produzindo significantes siderantes que apontam para o fora do sentido.
In this article the author proposes reflection about psychoanalytic clinic, the zen and the poetry, to show that these practices can be valuable instruments to work the impasses during the sessions. The analyst should act in a similar way as a poet and a Zen master, to produce signifiers that point to off meaning.