Josiane Maria Tiago de Almeida
Este artículo reflexiona sobre las dificultades y los posibles caminos para la práctica clínica en terapia Gestalt, la búsqueda de un enfoque fenomenológico y dialógica de la experiencia del cliente. Teniendo en cuenta de manera similar a la imagen de una casa, se examina la situación clínica como oportunidades para el acceso al mundo subjetivo de la psicoterapeuta y el cliente que distingue a las formas de intervención a través del síntoma, la experiencia del cliente y las creencias, correlacionándolos con los procesos de explicación y la comprensión de significados aportado al proceso psicoterapéutico. Por último, reflexionar sobre el papel del lenguaje como un factor que la redefinición de las experiencias y los significados trabajado en el contexto de la psicoterapia, haciendo hincapié en la necesidad de no perder de vista de la persona en su totalidad.
This article intends to think about difficulties and possible ways to Gestalt Therapys practical clinic, searching for a phenomenological and dialogical approach to clients experience. Analogically considering the image of a house, studies the clinical situation as an opportunity for the psychotherapist to access the clients subjective world and find ways of touching the client through his symptoms, experiences and beliefs, linking all of them to a process of explanation and understanding of its meanings. Finally, wonders about languages function to reframe experiences and feelings dealt during psychotherapy, emphasizing the need of thinking on the whole person, considering his integrality.
Este artigo pretende refletir acerca das dificuldades e caminhos possíveis para a prática clínica em Gestalt-terapia, buscando uma abordagem dialógica e fenomenológica da experiência do cliente. Considerando analogicamente a imagem de uma casa, examina a situação clínica enquanto oportunidades de acesso do psicoterapeuta ao mundo subjetivo do cliente e distingue formas de intervenção utilizando o sintoma, a experiência do cliente e suas crenças, correlacionando-as aos processos de explicação e compreensão dos significados trazidos ao processo psicoterapêutico. Finalmente, pondera sobre o papel da linguagem como fator de ressignificação das vivências e significados trabalhados no contexto da psicoterapia, ressaltando a necessidade de não perder de vista a pessoa em sua integralidade.