Innatismo: el vínculo entre la psicolingüística chomskiana y la biología del desarrollo

• Autores: María del Carmen Perot
• Localización: Perspectivas en Psicología, ISSN-e 1853-8800, ISSN 1668-7175, Vol. 7, Nº. 1, 2010, págs. 31-39
• Idioma: español
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• Resumen

  • El innatismo en la psicología cognitiva ha sido severamente cuestionado desde diversos frentes. Se hancuestionado las entidades a las que se aplica el innatismo, la concepción misma de que la psicolingüística, y engeneral la psicología cognitiva, utiliza de 'innato', y también los argumentos que se han dado para fundamentarlas posiciones innatistas. En el presente trabajo me propongo hacer frente a ciertas críticas acordes con las cualesel innatismo respecto del lenguaje es explicativamente vacuo, al mismo tiempo que es inconsistente con elestado actual de la biología del desarrollo. Para ello, en el primer apartado intento indagar ciertas manerasinadecuadas de concebir las posiciones innatistas en psicolingüística, con el fin de esclarecer cuál es el uso queesta disciplina realmente hace de la noción y a qué entidades la aplica. En el segundo apartado evalúo unainteresante propuesta de fundamentación biológica del innatismo, desarrollada por Ariew (MS), e introduzcoalgunas sugerencias que permitirían recoger con mayor precisión características significativas del enfoquechomskiano de adquisición del lenguaje.

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