Eva Diniz, Ana Cristina Garcia Dias, Lucas Neiva Silva, Carlos José Nieto, Silvia Helena Koller
este estudio se investigo como los adolescentes con experiencia de embarazo evaluaron el apoyo que recibieron de su familia, en comparacion con un grupo de adolescentes que no habia pasado por esta experiencia.
Participaron 452 adolescentes de ambos sexos, con edades entre 14 y 19 anos y nivel socioeconomico bajo. Los resultados senalan que, proporcionalmente, mas mujeres (64.2%) que hombres (35.8%) relataron haber tenido experiencia de embarazo, Ô2 (2, n = 2617) = 48.32, p < .001. Ademas, se observo que el grupo con experiencia de embarazo, comparado con el grupo sin experiencia, revelo mayor percepcion de seguridad en las relaciones familiares, t (408) = -3.0, p < .01; de respeto mutuo entre los miembros de la familia, t (392) = -2.3, p < .05; y que recibieron apoyo general más fuerte de su familia, t (397) = -1.3, p < .05. Estos resultados son discutidos en este texto.
The present paper aimed to investigate how adolescents with pregnancy experience evaluate received support from their families in comparison with an adolescent group without pregnancy experience. 452 low income adolescents, both sex, aged 14 to 19 years old answered to a questionnaire. The results revealed that more girls (64.2 %) than boys (35.8 %) declared pregnancy experience, ÷2 (2, n = 2617) = 48.32, p < .001. Moreover, it was observed that the group with pregnancy experience, in comparison with other group, revealed more perception on the family relationships safety, t (408) = -3.0, p < .01;
mutual respect among family members in their homes, t (392) = -2.3, p < .05; and received stronger general support from their family, t (397) = -1,3, p < .05. These results are discussed.
Neste estudo se pesquisou como os adolescentes com experiencia de gravidez avaliaram o apoio que receberam de sua familia, em comparacao com um grupo de adolescentes que nao tinha passado por esta experiencia.
Participaram 452 adolescentes de ambos os generos, com idades entre 14 e 19 anos, e nivel socioeconomico baixo. Os resultados assinalam que, proporcionalmente, mais mulheres (64,2 %) que homens (35,8 %) relataram ter tido experiencia de gravidez, Ô2 (2, n = 2617) = 48,32, p < 0,001. Alem disso, observou-se que o grupo com experiencia de gravidez, comparado com o grupo sem experiencia, revelou maior percepcao de seguranca nas relacoes familiares t (408) = -3,0, p < 0,01; de respeito mutuo entre os membros da familia, t (392) = -2,3, p < 0,05; e que receberam apoio geral mais forte de sua familia, t (397) = -1,3, p < 0,05. Estes resultados sao discutidos neste texto.