Acceso usuarios
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Nuppatta , Sajin N.
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Anto , Anson C.
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M. S., Anoop Kumar
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Nambron, Arun
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Vasanthi, Gavoutamane
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Elayaraja, Masilamani
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India
Los deportes profesionales son altamente competitivos, lo que a menudo llama la atención sobre la destreza física de los atletas. El éxito y el bienestar de los atletas están determinados por una intrincada red de desafíos mentales y emocionales, especialmente el manejo del estrés y la madurez emocional. Las deportistas se enfrentan a una variedad de demandas más allá de la cancha, incluido el entrenamiento riguroso, la competencia intensa y los altibajos de sus carreras. El propósito de este estudio fue investigar la asociación entre el manejo del estrés y la madurez emocional entre deportistas empleadas y desempleadas. Para determinar la influencia de la madurez emocional y el manejo del estrés. Los participantes incluyeron 146 deportistas (70 desempleadas y 76 deportistas empleadas) de todo Kerala. El manejo del estrés y la madurez emocional se evaluaron utilizando cuestionarios estándar. Los resultados mostraron que la madurez emocional fue significativamente diferente en deportistas empleadas y desempleadas (p = 0,003, d = 0,50). Sin embargo, no hubo diferencia en el manejo del estrés entre deportistas empleadas y desempleadas (p = 0,283, d = 0,18). Del análisis de correlación, la madurez emocional mostró una asociación negativa significativa con el manejo del estrés en deportistas totales (r=-.374, p<0.01), deportistas desempleadas (r=-.241, p<0.05) y deportistas empleadas (r=-.450, p<0.01). La regresión, la madurez emocional tuvo un efecto negativo mínimo en el manejo del estrés (β=-.374) con un 13.4 por ciento de predicción en deportistas totales. Y la madurez emocional tuvo un efecto negativo mínimo en el manejo del estrés (β=-.241) con un 4.5 por ciento de predicción en deportistas desempleadas. Finalmente, la madurez emocional tuvo un efecto negativo mínimo en el manejo del estrés (β=-.450) con un 19 por ciento de predicción en deportistas empleadas. Se concluye que, si bien la madurez emocional ayuda a las deportistas empleadas a manejar el estrés, tiene una influencia limitada en las deportistas desempleadas. La conexión muestra una fuerte relación negativa entre la madurez emocional y el manejo del estrés de las deportistas en general y también de las deportistas empleadas. Sin embargo, esta asociación se observa entre las deportistas desempleadas con un efecto negativo débil.
Professional sports are highly competitive, which often draws attention to the physical prowess of the athletes. The success and well-being of the athletes are determined by an intricate web of mental and emotional challenges, especially stress management and emotional maturity. Sportswomen are facing a variety of demands beyond the court, including rigorous training, intense competition, and the highs and lows of their careers. The purpose of this study was to investigate the association between stress management and emotional maturity among employed and unemployed sportswomen. To determine the influence of emotional maturity and stress management. Participants included 146 sportswomen (70 unemployed and 76 employed sportswomen) from all over Kerala. Stress management and emotional maturity were assessed using standard questionnaires. The results showed that emotional maturity was significantly deference in employed and unemployed sportswomen (p = .003, d = 0.50). However, there was no difference in stress management between employed and unemployed sportswomen (p = .283, d = 0.18). From the correlation analysis, emotional maturity showed a significant negative association with stress management in total sportswomen (r = -.374, p < .01), unemployed sportswomen (r = -.241, p < .05), and employed sportswomen (r = -.450, p < .01). The regression, emotional maturity had a minimal negative effect on stress management (β = -.374) with a 13.4 percent prediction in total sportswomen. And emotional maturity had a minimal negative effect on stress management (β = -.241) with a 4.5 percentage of prediction in unemployed sportswomen. Finally, emotional maturity had a minimal negative effect on stress management (β = -.450) with a 19 percentage of prediction in employed sportswomen. It is concluded that, while emotional maturity helps employed sportswomen manage stress, it has a limited influence on unemployed sportswomen. The connection shows a strong negative relationship between emotional maturity and stress management of overall sportswomen and also employed sportswomen. However, this association is seen among unemployed sportswomen with a weak negative effect.
Os desportos profissionais são altamente competitivos, o que muitas vezes chama a atenção para a destreza física dos atletas. O sucesso e o bem-estar dos atletas são determinados por uma intrincada rede de desafios mentais e emocionais, especialmente a gestão do stress e a maturidade emocional. As atletas enfrentam uma variedade de exigências para além dos campos, incluindo treinos rigorosos, competição intensa e os altos e baixos das suas carreiras. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre a gestão do stress e a maturidade emocional entre atletas empregadas e desempregadas. Determinar a influência da maturidade emocional e da gestão do stress. Os participantes incluíram 146 desportistas (70 desempregadas e 76 empregadas) de todo o estado de Kerala. A gestão do stress e a maturidade emocional foram avaliadas através de questionários padrão. Os resultados mostraram que a maturidade emocional foi significativamente deferida nas atletas empregadas e desempregadas (p = .003, d = 0.50). No entanto, não houve diferença na gestão do stress entre as atletas empregadas e desempregadas (p = .283, d = 0.18). Da análise de correlação, a maturidade emocional mostrou uma associação negativa significativa com a gestão do stress em atletas femininas totais (r = -. 374, p < .01), atletas femininas desempregadas (r = -. 241, p < .05) e atletas femininas empregadas (r = -. 450, p < .01). A regressão e a maturidade emocional tiveram um efeito negativo mínimo na gestão do stress (β = -. 374) com uma previsão de 13,4% no total de atletas femininas. E a maturidade emocional teve um efeito negativo mínimo na gestão do stress (β = -. 241) com uma percentagem de previsão de 4,5 em atletas desempregadas. Por fim, a maturidade emocional teve um efeito negativo mínimo na gestão do stress (β = -. 450), com uma previsão de 19% nas atletas empregadas. Conclui-se que, embora a maturidade emocional ajude as desportistas empregadas a controlar o stress, tem uma influência limitada nas desportistas desempregadas. A ligação mostra uma forte relação negativa entre a maturidade emocional e a gestão do stress dos desportistas em geral e também das desportistas empregadas. No entanto, esta associação é observada entre atletas desempregadas com um efeito negativo fraco.
