Milton Oswaldo Rodriguez Rocano, Wilson Armando Yuquilema Yambay, Elsa Gardenia Conforme Zambrano
Las prácticas parentales constituyen uno de los ejes principales en la promoción del bienestar emocional, conductual y social de niños y adolescentes. Esta investigación se alinea con los principios de la parentalidad positiva y la Teoría de la Autodeterminación (TAD), que promueven relaciones saludables, motivadas y plenas. Según la TAD, las prácticas parentales positivas, como el apoyo a la autonomía, fomentan el bienestar, mientras que las prácticas negativas, como el control psicológico, coartan el desarrollo óptimo. El objetivo del estudio fue analizar la relación entre las prácticas parentales y las conductas disruptivas. Se adoptó un enfoque correlacional-cuantitativo, con un diseño no experimental y de corte transversal. La muestra probabilística de aleación simple estuvo conformada por 231 estudiantes de secundaria, con edades entre 15 a 17 años (M = 15.95, D.E = 0.87). Se utilizó el Cuestionario de Prácticas Parentales y la Escala de Conducta Disocial (ECODI27). Los resultados indican correlaciones negativas entre el Apoyo-Soporte parental y conductas como Robo, Vandalismo, Grafiti, Travesuras, Abandono Escolar, Pleitos, Armas y Conducta Oposicionista Desafiante (rs = – .138 a – .234, p < .05). Por otro lado, el Control Psicológico correlaciona moderadamente positivo con las conductas disruptivas (rs = .172 a .219, p < .01) y moderadamente negativo con el Abandono Escolar (rs = .182, p < .01). En conclusión, se destaca el rol crucial de los padres en la prevención de conductas disruptivas en la adolescencia, subrayando la importancia de fortalecer las prácticas parentales positivas e incluirlas en los programas de intervención.
Parental practices constitute one of the main pillars in promoting the emotional, behavioral, and social well-being of children and adolescents. This research aligns with the principles of positive parenting and the Self-Determination Theory (SDT), which advocate for healthy, motivated, and fulfilling relationships. According to SDT, positive parenting practices, such as autonomy support, foster well-being, whereas negative practices, such as psychological control, hinder optimal development. The study aimed to analyze the relationship between parenting practices and disruptive behaviors. A correlational-quantitative approach was adopted, utilizing a non-experimental and cross-sectional design. The simple random sample consisted of 231 high school students, aged between 15 and 17 years (M = 15.95, SD = 0.87). The Parental Practices Questionnaire and the Disocial Behavior Scale (ECODI27) were used for data collection. The results indicate negative correlations between parental support and behaviors such as theft, vandalism, graffiti, mischief, school dropout, fights, weapons, and oppositional defiant behavior (rs = – .138 to – .234, p < .05). Conversely, psychological control moderately positively correlates with disruptive behaviors (rs = .172 to .219, p < .01) and moderately negatively with school dropout (rs = .182, p < .01). In conclusion, the crucial role of parents in preventing disruptive behaviors during adolescence is highlighted, emphasizing the importance of strengthening positive parenting practices and incorporating them into intervention programs.
As práticas parentais constituem um dos pilares principais na promoção do bem-estar emocional, comportamental e social de crianças e adolescentes. Esta pesquisa está alinhada com os princípios da parentalidade positiva e a Teoria da Autodeterminação (TAD), que promovem relacionamentos saudáveis, motivados e plenos. De acordo com a TAD, práticas parentais positivas, como o apoio à autonomia, promovem o bem-estar, enquanto práticas negativas, como o controle psicológico, impedem o desenvolvimento ótimo. O objetivo do estudo foi analisar a relação entre práticas parentais e comportamentos disruptivos. Foi adotada uma abordagem correlacional-quantitativa, com um desenho não experimental e transversal. A amostra probabilística simples foi composta por 231 estudantes do ensino médio, com idades entre 15 e 17 anos (M = 15.95, DP = 0.87). Foram utilizados o Questionário de Práticas Parentais e a Escala de Comportamento Dissocial (ECODI27). Os resultados indicam correlações negativas entre o apoio parental e comportamentos como roubo, vandalismo, grafite, travessuras, abandono escolar, brigas, armas e comportamento opositor desafiante (rs = -.138 a -.234, p < .05). Por outro lado, o controle psicológico correlaciona-se moderadamente positivo com comportamentos disruptivos (rs = .172 a .219, p < .01) e moderadamente negativo com o abandono escolar (rs = .182, p < .01). Em conclusão, destaca-se o papel crucial dos pais na prevenção de comportamentos disruptivos na adolescência, enfatizando a importância de fortalecer as práticas parentais positivas e incluí-las em programas de intervenção