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Colombia
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San Cristóbal de La Laguna, España
La conducta suicida se ha catalogado como un problema de salud pública, debido a sus altos niveles de prevalencia en todos los grupos etarios y su alta comorbilidad con problemáticas emocionales como ansiedad y depresión. El objetivo de este estudio fue plantear un modelo de variables latentes para el riesgo de suicidio y su relación con la sintomatología emocional, incluyendo aspectos sociodemográficos, cuestiones relacionadas con la pandemia Covid-19 y antecedentes de salud física y mental. Este estudio siguió un diseño transversal no experimental, que utilizó una estrategia asociativa, junto con los factores mencionados como predictores latentes y el riesgo de suicidio como variable de resultado. Se emplearon los siguientes instrumentos: Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés (DASS-21) y Cuestionario de Riesgo de Suicidio de Plutchik. Además, se utilizó un cuestionario sociodemográfico. El tipo de muestreo fue no probabilístico por conveniencia y condujo a la recolección de datos para una muestra de 429 adultos con edades entre 18 y 31 años. Se evaluaron dos modelos explicativos del riesgo de suicidio. El primer modelo incluyó un factor superordinado para cuestiones relacionadas con Covid-19, mostrando índices de ajuste que bordean el criterio de aceptabilidad. Sin embargo, la contribución de este factor superordinado fue limitada, por lo tanto, se excluyó del segundo modelo, que mostró un buen ajuste a los datos. Los presentes hallazgos pueden contribuir a comprender mejor lo que lleva a los jóvenes colombianos al suicidio, así como a promover y prevenir su salud mental, considerando los factores de riesgo relevantes.
O comportamento suicida foi classificado como um problema de saúde pública, devido à sua alta prevalencia em todas as faixas etárias e à forte comorbidade com problemas emocionais, como ansiedade e depressão. O objetivo deste estudo foi propor um modelo de variáveis latentes para o risco de suicídio e sua relação com a sintomatologia emocional, incluindo aspectos sociodemográficos, questões relacionadas à pandemia da Covid-19 e antecedentes de saúde física e mental. Trata-se de um estudo transversal, de caráter não experimental, com estratégia associativa, no qual os fatores mencionados foram considerados preditores latentes e o risco de suicídio, a variável de desfecho. Foram utilizados os seguintes instrumentos: a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21), o Questionário de Risco de Suicídio de Plutchik e um questionário sociodemográfico. O tipo de amostragem foi não probabilístico, por conveniência, resultando na coleta de dados de 429 adultos jovens, entre 18 e 31 anos. Foram avaliados dois modelos explicativos para o risco de suicídio. O primeiro incluiu um fator superordenado para os aspectos relacionados à Covid-19, apresentando índices de ajuste que foram próximos ao limite de aceitabilidade. No entanto, a contribuição desse fator foi limitada, portanto, foi excluído do segundo modelo, que apresentou melhor ajuste aos dados. Os presentes achados podem contribuir para uma melhor compreensão do que leva os jovens colombianos ao suicídio, bem como para promover e prevenir sua saúde mental, considerando os fatores de risco relevantes.
Suicidal behavior has been classified as a public health problem due to its high prevalence across all age groups and its high comorbidity with emotional problems such as anxiety and depression. The aim of this study was to propose a latent variable model for suicide risk and its relationship with emotional symptomatology, including sociodemographic aspects, issues related to the COVID-19 pandemic, and physical and mental health history. This study followed a non-experimental cross-sectional design, which used an associative strategy including the aforementioned factors as latent predictors and suicide risk as the outcome variable. The following instruments were used: Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) and Plutchik Suicide Risk Questionnaire. In addition, a sociodemographic questionnaire was used. The sampling type was non-probabilistic by convenience and led to the data collection for a sample of 429 young adults with ages between 18 and 31. Two explanatory models for suicide risk were evaluated. The first model included a superordinate factor for Covid-19 related issues, showing fit indices that bordered on the acceptability criterion. However, the contribution of this superordinate factor was limited, therefore it was excluded from the second model, which showed a good fit to the data. The present findings may contribute to a better understanding of what leads young Colombians to suicide as well as to promoting and preventing their mental health, considering relevant risk factors.
