Perú
City of Philadelphia, Estados Unidos
Enfocarse en nuestro futuro a menudo se asocia con el bienestar, lo que beneficia tanto al individuo como a la sociedad. Sin embargo, la literatura sugiere que esta relación no siempre es consistente. Además, aunque esta relación ha sido estudiada en Lima desde una perspectiva de bienestar subjetivo, aún no se ha explorado utilizando un marco de bienestar psicológico. Este estudio explora esta relación utilizando los constructos de “Orientación Futura” de Seginer, Nurmi y Poole, y “Florecimiento” de Diener et al. Usando datos de 445 estudiantes de una universidad de Lima (edad media=21.80; 64.27% mujeres) y modelos de ecuaciones estructurales, nuestros resultados sugieren que tener un sentido de control interno sobre el futuro profesional (b=.29, SE=.24, p<.01), abordar el futuro profesional con esperanza (b=.27, SE=.14, p<.01), y ser optimista acerca de la realización de planes fami-liares futuros (b=.27, SE=.13, p<.05) están positivamente relacionados con el florecimiento. Se discuten las implicaciones, limitaciones y futuras direcciones de investigación.
Focusing on our future is often associated with well-being, benefiting both the individual and society. However, the literature suggests that this relationship is not always consistent. Moreover, while this relationship has been studied in Lima from a subjective well-being perspective, it has not yet been explored using a psychological well-being framework. This study explores this relationship using Seigner’s, Nurmi, and Poole’s ‘Future Orientation’ and Diener et. al.’s ‘Flourishing’ constructs. Using data from 445 students from a Lima univer-sity (mean age=21.80; 64.27% females) and structural equation models, our results suggest that having a sense of internal control over one’s future career (b=.29, SE=.24, p<.01), approaching one’s future career with hope (b=.27, SE=.14, p<.01), and being optimistic about the realization of future family plans (b=.27, SE=.13, p<.05) are positively related to flourishing. Implications, limitations, and future research directions are discussed.
Focar no nosso futuro é frequentemente associado ao bem-estar, beneficiando tanto o indi-víduo quanto a sociedade. No entanto, a literatura sugere que essa relação nem sempre é consistente. Além disso, embora essa relação tenha sido estudada em Lima a partir de uma perspectiva de bem-estar subjetivo, ainda não foi explorada utilizando um quadro de bem-estar psicológico. Este estudo explora essa relação utilizando os construtos de “Orientação para o Futuro” de Seginer, Nurmi e Poole, e “Flourishing” de Diener et al. Usando dados de 445 estudantes de uma universidade de Lima (idade média=21,80; 64,27% mulheres) e modelos de equações estruturais, nossos resultados sugerem que ter um senso de controle interno sobre o futuro da carreira (b=.29, SE=.24, p<.01), abordar o futuro da carreira com esperança (b=.27, SE=.14, p<.01), e ser otimista quanto à realização de planos familiares futuros (b=.27, SE=.13, p<.05) estão positivamente relacionados ao florescimento. São dis-cutidas as implicações, limitações e direções futuras de pesquisa.