Luis Dias, Deoclécio Junior Cardoso da Silva, Mauren Pimentel Lima, Beatriz Leite Gustmann Castro, Nuvea Kuhn, Fillipe Grando Lopes, Eduarda Grando Lopes, Luciano Amaral
Este estudio tuvo como objetivo desarrollar y validar el Inventario de Salud Emocional en el Trabajo (ISET), una herramienta de medición diseñada para evaluar la salud emocional de los trabajadores en entornos organizacionales. Se exploró la estructura factorial, confiabilidad y validez convergente del ISET, utilizando la Escala de Afecto Positivo y Negativo (PANAS) como referencia de validación. Se realizó una encuesta cuantitativa con 483 trabajadores de diversos sectores profesionales. Se aplicaron el análisis factorial exploratorio y el modelado de ecuaciones estructurales de mínimos cuadrados parciales para evaluar las propiedades psicométricas del instrumento. Los resultados confirmaron la validez y confiabilidad del ISET, con emociones positivas significativamente relacionadas con el afecto positivo (β = 0.854, p < 0.001) y emociones negativas fuertemente asociadas con el afecto negativo (β = 0.793, p < 0.001). Además, se observó una relación inversa entre emociones positivas y negativas (β = -0.290, p < 0.001). Estos hallazgos indican que el ISET es una herramienta eficaz para evaluar la salud emocional en el trabajo, que permite a las organizaciones monitorear sistemáticamente el bienestar de sus empleados. El estudio contribuye a este campo al ofrecer un instrumento validado empíricamente que puede guiar intervenciones para fomentar experiencias emocionales positivas y mitigar el impacto de emociones negativas en el entorno laboral. Investigaciones futuras pueden explorar adaptaciones transculturales y aplicaciones longitudinales del ISET.
Este estudo teve como objetivo desenvolver e validar o Inventário de Saúde Emocional no Trabalho (ISET), uma ferramenta de medição projetada para avaliar a saúde emocional de funcionários em ambientes organizacionais. A estrutura fatorial, a confiabilidade e a validade convergente do ISET foram exploradas usando a Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS) como referência de validação. Foi realizada uma pesquisa quantitativa com 483 trabalhadores de diversos setores profissionais. A análise fatorial exploratória e a modelagem de equações estruturais de mínimos quadrados parciais foram aplicadas para avaliar as propriedades psicométricas do instrumento. Os resultados confirmaram a validade e a confiabilidade do ISET, com emoções positivas significativamente relacionadas ao afeto positivo (β = 0.854, p < 0.001) e emoções negativas fortemente associadas ao afeto negativo (β = 0.793, p < 0.001). Além disso, observou-se uma relação inversa entre emoções positivas e negativas (β = -0.290, p < 0.001). Essas descobertas indicam que o ISET é uma ferramenta eficaz para avaliar a saúde emocional no trabalho e isso permite que as organizações monitorem sistematicamente o bem-estar de seus funcionários. O estudo contribui para o campo ao oferecer um instrumento empiricamente validado que pode orientar intervenções para promover experiências emocionais positivas e mitigar o impacto das emoções negativas no ambiente de trabalho. Pesquisas futuras podem explorar adaptações transculturais e aplicações longitudinais do ISET.
This study aimed to develop and validate the Emotional Health at Work Inventory (EHWI), a measurement tool designed to assess workers’ emotional health in organizational settings. The research explored the factorial structure, reliability, and convergent validity of the EHWI, using the Positive and Negative Affect Schedule (PANAS) as a reference for validation. A quantitative survey involving 483 workers from various professional sectors was conducted. Exploratory factor analysis and partial least squares structural equation modeling were employed to evaluate the instrument’s psychometric properties. The results showed the validity and reliability of the EHWI, with positive emotions significantly associated with positive affect (β = 0.854, p < 0.001), and negative emotions strongly related to negative affect (β = 0.793, p < 0.001). Additionally, a negative relationship was found between positive and negative emotions (β = -0.290, p < 0.001). These findings suggest that the EHWI is an effective tool for assessing emotional health in the workplace, enabling organizations to systematically monitor employees’ well-being. The study contributes to the field by providing an empirically validated measurement instrument that can guide interventions aimed at promoting positive emotional experiences and reducing negative emotional impacts in the workplace. Further research may explore cross-cultural adaptations and longitudinal applications of the EHWI.