Mário Jorge Costa, Catarina Costa Santos
, Susana Soares
, Nuno Domingos Garrido
, Helena Saraiva
, Aldo M. Costa
Las percepciones parentales sobre la competencia acuática pueden ser un indicador potencial del nivel de conciencia y supervisión que los adultos ejercen sobre los niños en entornos acuáticos. Este estudio tuvo como objetivo comparar la percepción de los padres con las habilidades reales de competencia acuática en niños de 6 a 10 años. Se evaluó a 81 niños (8,52 ± 1,11 años) que participaban en clases de natación mediante una prueba estructurada de habilidades acuáticas, mientras sus padres respondían un cuestionario. La mayoría de los niños (61,7%) fueron capaces de mantenerse a flote sin apoyo de los pies. De ellos, el 97,9% logró mantener la cabeza fuera del agua y respirar durante 30 s, el 93,6% nadó 10 metros, y solo el 42,3% completó 25 metros utilizando una técnica de nado formal. No se encontraron diferencias significativas entre las percepciones parentales y el desempeño real. El tamaño del efecto más alto se observó en las habilidades básicas de flotación (V = 0.800). Estos resultados subrayan la importancia de las clases regulares de natación y del seguimiento continuo por parte de los adultos del progreso acuático de los niños.
Parental perceptions of aquatic competence can serve as a potential indicator of how aware and involved adults are in supervising children in aquatic environments. This study aimed to compare parental perception with children’s actual aquatic competence in a sample of 6- to 10-year-olds. Eighty-one children (8.52 ± 1.11 years old) enrolled in swimming lessons were evaluated on structured aquatic tasks, while their parents completed a questionnaire about their children's skills. Most children (61.7%) were able to stay afloat without foot support. Among those, 97.9% could maintain their head above water and breathe for 30 seconds, 93.6% swam 10 meters, and only 42.3% completed 25 meters using a formal swimming technique. No significant differences were found between parental perception and actual performance. The strongest effect size was observed in basic flotation ability (V = 0.800). These findings highlight the importance of regular participation in swimming lessons, accompanied by ongoing parental awareness of children’s aquatic skill development.
As perceções parentais sobre a competência aquática podem constituir um indicador relevante do grau de atenção e supervisão que os adultos dedicam às crianças em ambientes aquáticos. Este estudo teve como objetivo comparar a perceção dos pais com as competências reais de deslocamento aquático de crianças entre os 6 e os 10 anos. Foram avaliadas 81 crianças (8,52 ± 1,11 anos) que frequentavam aulas de natação, através de uma bateria de tarefas estruturadas, enquanto os seus pais respondiam a um questionário sobre as suas perceções relativamente às habilidades dos filhos. A maioria das crianças (61,7%) conseguiu manter-se à superfície sem apoio dos pés. Destas, 97,9% mantiveram a cabeça fora de água e respiraram durante 30 segundos, 93,6% nadaram 10 metros e apenas 42,3% conseguiram nadar 25 metros utilizando uma técnica formal. Não foram encontradas diferenças entre a perceção dos pais e o desempenho real das crianças. O maior tamanho do efeito foi registado na habilidade de flutuação (V = 0.800). Estes resultados reforçam a importância da participação regular em aulas de natação e do acompanhamento contínuo dos pais relativamente ao desenvolvimento das competências aquáticas dos seus filhos.