Desde la perspectiva del psicoanálisis y la enseñanza de Lacan, la segregación es un fenómeno de discurso y está pensada como un efecto del reordenamiento y la potencia de la ciencia, que unida a la universalización del discurso capitalista introduce uno de los problemas cruciales de la civilización, el racismo; como señala Lacan en Televisión la precariedad de nuestro goce cuando el Otro no lo sitúa. Miller en su curso de Extimidad se refiere al odio del goce del Otro y es a partir de este enunciado que se puede ubicar la base del racismo. Ante esta realidad, el empuje a explicar estos fenómenos desde la óptica de los derechos humanos o las legislaciones todos somos iguales ante la ley; es decir ellos son todos iguales y diferentes a nosotros, no hace sino ahondar la presencia de racismo y la violencia que este conlleva. La propuesta del texto: es abordar algunas referencias en la obra de Freud y Lacan sobre el odio, el racismo, en tanto, fenómenos segregativos que funcionan como un tratamiento de la pulsión de muerte.
From Psicoanalysis perspective and Lacan's teachings, Segregation is a discourse phenomenon and it is thought as an effect of the reorganization and power of science; the latter combined with universalization of the capitalist discourse introduces one of the crucial problems of civilization, racism; as Lacan points out in Television "... the precariousness of our Joy when the Other can not place it." Miller, in his seminar "Extimité" refers to the hate towards the Other's Joy, and its from this enunciate that one can locate the basis for Racism. Before this reality, a drive to explain these phenomena from human rights perspective or from the legislations like "all are equals in the eyes of the law"; thus being all equal among them, however different from us, it only deepens the presence of racism and the violence contained within. The proposal of the text: Is to address some references in Freud's and Lacan's works about hate, racism, as segregative phenomena that allow the processing leading to the death drive. (i.e: spanish: pulsión de muerte).
Do ponto de vista da psicanálise e ensino de Lacan, a segregação é um fenômeno de expressão e destina-se como um efeito da reorganização e o poder da ciência, que, juntamente com a universalização do discurso capitalista introduz um dos problemas cruciais da civilização, o racismo; como "a precariedade do nosso prazer, quando o Outro não o sitúa". Miller em seu curso Extimacy refere-se ao ódio do gozo do Outro e é a partir dessa afirmação de que é possível localizar a base de racismo. Diante dessa realidade, o impulso para explicar esses fenômenos a partir da perspectiva dos direitos humanos ou as leis "todos são iguais perante a lei"; ou seja, eles são todos iguais e diferentes de nós, não faz nada, mas aprofundar a presença do racismo e da violência que isso implica. O texto proposto é abordar algumas referências na obra de Freud e Lacan sobre o ódio, racismo, entretanto, fenômenos segregativos que funcionam como um tratamento da pulsão de morte.