Alisva de los Ángeles Cárdenas Pérez, Nixon Joel Espin Salambay, María Belén Lascano López, Adriana Alexandra Ramon Suarez
La educación financiera se ha afianzado como un pilar principal para impulsar la inclusión financiera dentro del enfoque de América Latina, donde las barreras sociales afectan a comunidades vulnerables que son extensas en la región, fomentando la exclusión al sistema financiero. La presente investigación reflexiona sobre la educación e inclusión financiera desde sus inicios teóricos, centrado solo al manejo económico, hasta el papel que está desarrollando en los últimos años con la aparición de nuevas herramientas tecnológicas. Se estructura una línea de tiempo de cada uno de los términos estudiados, desde el momento de emerger como una expresión básica, pasando por factores a los que tuvieron que acoplarse como ejes de política pública. De la misma forma, se presenta el análisis de cómo la evolución de estos términos ha generado un nuevo camino de inclusión al sistema financiero, mucho más en sectores históricamente marginados. También se resalta que, a pesar del avance evidenciado, persisten barreras que, en comunidades rurales, impiden el desarrollo económico, social y cultural. Dentro de los resultados tenemos, la creación de estrategias que engloban de forma integral a la población mediante el trabajo en conjunto con educación, empresa privada y políticas públicas, además, apoyados en las tecnologías emergentes pueden impactar a un número mayor de personas según las necesidades que presenten. Finalmente, este artículo deja abiertas algunas interrogantes sobre el futuro de la educación financiera en América Latina, qué métodos o nuevas estrategias se pueden implementar para la inclusión financiera incentivando un ambiente de desarrollo sostenible.
Financial education has established itself as a main pillar to promote financial inclusion within the Latin American approach, where social barriers affect vulnerable communities that are extensive in the region, promoting exclusion from the financial system. This research reflects on financial education and inclusion from its theoretical beginnings, focused only on economic management, to the role that is being developed in recent years with the appearance of new technological tools. A timeline is structured for each of the terms studied, from the moment of emergence as a basic expression, through factors to which they had to be adapted as axes of public policy. In the same way, an analysis is presented of how the evolution of these terms has generated a new path of inclusion in the financial system, much more in historically marginalized sectors. It is also highlighted that, despite the progress evidenced, barriers persist that, in rural communities, prevent economic, social and cultural development. Among the results we have that the creation of strategies that comprehensively encompass the population through joint work with education, private companies and public policies, in addition, supported by emerging technologies can impact a greater number of people according to the needs they present. Finally, this article leaves open some questions about the future of financial education in Latin America, what methods or new strategies can be implemented for financial inclusion encouraging an environment of sustainable development.
A educação financeira tem se estabelecido como um dos principais pilares para promover a inclusão financeira dentro da abordagem latino-americana, onde as barreiras sociais afetam as comunidades vulneráveis que são extensas na região, promovendo a exclusão do sistema financeiro. Esta pesquisa reflete sobre a educação financeira e a inclusão desde seus primórdios teóricos, focados apenas na gestão econômica, até o papel que vem desenvolvendo nos últimos anos com o surgimento de novas ferramentas tecnológicas. É estruturada uma linha do tempo para cada um dos termos estudados, desde o momento de seu surgimento como expressão básica, passando pelos fatores aos quais tiveram de ser acoplados como eixos de políticas públicas. Da mesma forma, é apresentada uma análise de como a evolução desses termos gerou um novo caminho de inclusão no sistema financeiro, muito mais em setores historicamente marginalizados. Também destaca que, apesar do progresso alcançado, ainda existem barreiras nas comunidades rurais que impedem o desenvolvimento econômico, social e cultural. Entre os resultados está a criação de estratégias que englobem a população de forma abrangente, trabalhando em conjunto com a educação, a iniciativa privada e as políticas públicas, e que, com o apoio de tecnologias emergentes, possam impactar um número maior de pessoas de acordo com suas necessidades. Por fim, este artigo deixa em aberto algumas questões sobre o futuro da educação financeira na América Latina, quais métodos ou novas estratégias podem ser implementados para a inclusão financeira, incentivando um ambiente de desenvolvimento sustentável.