Acceso usuarios
Luana Maria Lopes da Silva, Risomar Da Silva Vieira, Alessandra Ferreira Tomaz, José Roberto Jordão Rodrigues
Chronic Noncommunicable Diseases (NCDs) are strongly influenced by living conditions and social inequalities, affecting people who are in vulnerable groups, such as the elderly. The dynamism of the age pyramid highlights the change in the health profile in the world, however, concomtantly with this, public health policies that promote the reduction/prevention of NCDs are not responding to the needs that arise. Therefore, the present work aims to identify the epidemiological profile of elderly people registered at the Family Health Unit (UBSF) Hindemburgo Nunes de Figueiredo, in order to promote subsidies to contribute to the development of public policies and care directed towards health interventions. in the aging population. This is a cross-sectional research, with a population of elderly people, of an exploratory, descriptive, analytical nature, with a quantitative-qualitative approach. Carried out through a specific questionnaire aimed at doorto-door data collection, involving the conditions present in the elderly population in the territory covered by the UBSF, and the living conditions of these individuals. The data were cataloged and analyzed using SPSS statisticalsoftware (version 22.0). 126 elderly people participated in the research, 69% of whom were women, the average age was 69.6 years (SD ± 7.36); regarding the prevalence of the main NCDs, the following were identified: systemic arterial hypertension (76.2%), neoplasia (42.4%), heart disease (35.7%), osteoarticular problems (39.7%), diabetes (33. 3%) and pneumopathy (9.5%), in addition, 73.8% receive only the minimum wage and 70% are sedentary. It is concluded that, among the possible causes of NCDs among the individuals investigated arelifestyle habits and unfavorable socioeconomic conditions. Therefore, early investigation actions to track NCDs are extremely important for planning preventive and clinical educational activities, in order to improve the qualityof life of this rapidly growing population.
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são fortemente influenciadas pelas condições de vida e desigualdades sociais, acometendo pessoas que se encontram em grupos vulneráveis, a exemplo disso os idosos. O dinamismo da pirâmide etária evidencia a mudança do perfil de saúde no mundo, entretanto, concomitante a isso, políticas públicas em saúde que promovem a diminuição/prevenção das DCNT não estão respondendo as necessidades que se apresentam. Desse modo, o presente trabalho visa identificar o perfil epidemiológico dos idosos cadastrados na Unidade de Saúde da Família (UBSF) Hindemburgo Nunes de Figueiredo, no sentido de fomentar subsídios para contribuir com o desenvolvimento de políticas públicas e com o cuidado direcionado para intervenções em saúde na população envelhecida. Trata-se de uma pesquisa transversal, com recorte populacional de idosos, de caráter exploratório, descritivo, analítico, com abordagem quanti-qualitativa. Realizada por meio de questionário próprio direcionado a coleta de dados porta a porta, envolvendo as afecções presentes na população idosa no território adscrito pela UBSF, e as condições de vida desses indivíduos. Os dados foram catalogados e analisados através do software estatístico SPSS (versão 22.0). Participaram da pesquisa 126 idosos, com 69% de mulheres, a média de idade foi de 69,6 anos (DP ± 7,36); sobre a prevalência das principais DCNT, identificou-se: hipertensão arterial sistêmica (76,2%), neoplasia (42,4%), cardiopatia (35,7%), problemas osteoarticular (39,7%), diabetes (33,3%) e pneumopatia (9,5%), ademais 73,8% recebem apenas um salário mínimo e 70% são sedentários. Conclui-se que, entre as possíveis causas das DCNT entre os indivíduos investigados estão os hábitos de vida e condições socioeconômicas desfavoráveis. Logo, ações de investigação precoce para rastreamento das DCNT é de suma importância para o planejamento de atividades educativas preventivas e clínicas, no sentido de melhorar a qualidade de vida dessa população que cresce rapidamente.
